A TVI tem preparado grandes reviravoltas para agitar a 3ª temporada de “A Única Mulher”. Se Luís Miguel encontra-se a salvo – mas prisioneiros das mentiras da mãe – nos Açores, em Lisboa, as coisas não estão fáceis para Mara.
A médica, revela a revista ANA, vai ficar entre a vida e a morte. Quando não consegue salvar a vida a uma paciente, o marido da vítima pega numa arma e dispara contra ela.
Em Lisboa, Mara acorda, usa ainda as alianças dela e de Luís Miguel. Levanta-se e prepara-se para ir trabalhar. Pouco depois, estaciona no parque do hospital.
Neuza diz a Arsénio que gostaria que a filha fosse para Angola, mas Mara continua a ser teimosa.
Já no local, entra e um médico, Tomé (Miguel Valle), começa a implicar de imediato com ela. Tomé sorri, impressionado. Mara passa pelo corredor e entra no gabinete de Henrique. Deseja-lhe boa sorte para o parto da filha. De seguida, a enfermeira dirige-se para a sala de reuniões, onde se encontra com Jorge. Ambos confessam ter sofrido muito com a morte de Luís Miguel.
O empresário diz à nora que Pilar continua em Paris e não fala com ninguém. Tem uma surpresa para Mara. Norberto está no monitor em videoconferência. Após terminar a chamada, Jorge comenta a sociedade que tem com Norberto no hospital. Ambos estão emocionados ao lembrarem Luís Miguel. O angolano aproveita e dá os parabéns à filha pelo primeiro dia de trabalho.
Entretanto, nos cacifos, Mara troca de roupa, vestindo a farda para começar a trabalhar. Entra na sala de enfermagem, Leandro conversa com Mara, passando-lhe o relatório dos doentes. Um auxiliar entra dizendo que chegou uma politraumatizada.
Mara sai a correr atrás da auxiliar para socorrer a vítima. Carlos (Pedro Giestas) chega, querendo ver a mulher que sofreu um acidente no IC19. A filha de Neuza e outra enfermeira transferem a paciente para uma maca de hospital. Mara manda chamar o médico e começa a fazer a reanimação.
Na receção, Leandro agarra no marido da vítima. Este está em pânico, pedindo que a salvem.
Mara continua a tentar reanimar a mulher quando Tomé entra e a substitui. Carlos aguarda notícias, está angustiado e descontrolado.
Tomé dá-lhe a notícia que ela faleceu e o marido recusa-se a aceitar a verdade, acusando o hospital de não ter socorrido a sua mulher como devia. Acusa-os de terem acabado com a vida dele. Sai, desesperado. Os médicos olham-se, desalentados.
Pouco depois, Carlos olha para uma foto de casamento. Está muito perturbado. Abre uma gaveta onde está guardada uma pistola automática. Volta ao hospital e pergunta à rececionista quem foi a enfermeira de serviço dessa manhã e que está ali para levar os pertences da sua mulher. A rececionista estranha. Carlos senta-se, aguardando.
Mitó serve na cafetaria do hospital, enquanto conversa com Mara, tentando animá-la pelos acontecimentos dessa manhã. Fala dos médicos Benedita, Tomé e Afonso (Jorge Gonçalves) e de Rui (Tomás Alves).
Daniela e Joana dirigem-se para a cafetaria e avistam Mara. Ambas ficam constrangidas. Mara percebe que Daniela não mudou quando esta fala com rancor de Luís Miguel.
Mara recebe uma SMS e dirige-se para a receção, onde está Clara prestes a ter o bebé.
Carlos continua a procurar pela enfermeira e Benedita responde-lhe secamente. De seguida, Carlos entra na sala de enfermagem armado. Surpreende-se ao ver Leandro. Este percebe que algo anormal está a acontecer e apressa-se a apagar o nome de Mara da escala de serviço quando vê a arma. Carlos aponta-lhe a arma e dispara.
Clara ia a passar pelo corredor e vê Carlos e Leandro. Solta um grito abafado. O tiro ouve-se na receção e todos ficam em pânico. O homem agarra em Clara e ameaça-a com uma arma. Todos ficam amedrontados e alarmados. Entretanto, no quarto onde está o paciente Xico Alegria (Ricardo Trêpa), Mara conversa com Tomé sobre o que aconteceu nessa manhã na urgência.
Nesse momento soa o alarme de incêndio. Ficam alarmados. Jorge procura acalmar Carlos, mas este ameaça Clara novamente. Tomé e Mara chegam à urgência, ficando atónitos com o que veem. Carlos insiste em falar com a enfermeira de serviço dessa manhã. Mara gela.
Enquanto isto, um médico socorre Leandro na sala de enfermagem, tentando estancar a hemorragia provocada pelo tiro.
No gabinete, Henrique dá instruções pelo telemóvel para bloquearem as entradas, dizendo que um taxista entrou no hospital e barricou-se na receção fazendo vários reféns. Chega à receção, tentando falar com o homem. Este conta-lhe o que aconteceu nessa manhã. O marido de Concha tenta negociar com ele e consegue que este deixe as crianças saírem.
Enquanto isto, a Polícia monta um perímetro de segurança. Todos estão angustiados. Henrique continua a tentar negociar com Carlos.
Benedita percebe que a enfermeira é Mara e denuncia-a ao sequestrador.
Nesse momento, Clara entra em trabalho de parto. Tomé leva Mara dali. Santiago aproveita a distração de Carlos e tenta desarmá-lo. Os dois lutam, mas Carlos consegue apanhar a arma e foge para o SO. A filha de Norberto esconde-se, porém o marido da vítima encontra-a.
A enfermeira tenta convencer Carlos que tudo aconteceu sem culpas e conta-lhe a sua história com Luís Miguel. Este julga que ela está a mentir e dispara sobre ela, acertando um pouco abaixo do coração, e ela cai de costas, com os olhos abertos. Ao cair, esta suspira, chamando por Luís Miguel.
Neuza corre em direção a ela. Todos temem o pior ao ver que o estado da enfermeira é muito grave.