O “Vidas Suspensas” manteve ontem a liderança absoluta das audiências para a SIC e teve ainda o maior pico da estação.
O programa de Sofia Pinto Coelho e Ribeiro Cristóvão conseguiu uma média de 1 milhão e 241 mil espectadores.
Com um comportamento crescente, o “Vidas Suspensas” teve o seu melhor valor perto do fim. Às 21h23 a SIC marcava 15,1/30,7%.
Em termos médios o formato de investigação jornalística marcou 12,8 de audiência média, correspondente a 26,6% de share.
A TVI foi vice-líder no período com o “Jornal das 8”. Já a RTP1 ficou em terceiro com o início da série “Ministério do Tempo”.
O “Vidas Suspensas” retrata situações de pessoas e de famílias que, por questões quase sempre relacionadas com a justiça, têm a vida em suspenso durante anos.
No episódio de ontem o programa contou a história de Tomé António que deixou a Auto-Europa. Ele passou a ser electrista numa empresa do Parque das Nações, em Lisboa, porque precisava de 4 anos de experiência para obter a carteira profissional.
Ao fim de 3 anos, juntamente com um colega, exigiu que a empresa pagasse os feriados e as horas extra que faziam no verão.
Por causa disso, garante, foi retirado dos gratificados (2h que os electromecânicos trabalhavam, extra-horário, e que representavam 1/3 do salário). «Era um castigo que a coordenadora aplicava porque sabia que essas 2 horas extra faziam-nos falta».
Os dados apresentados são provisórios, da responsabilidade da CAEM/GfK e podem sofrer alterações. Inclui Vosdal.
Pode consultar mais dados no fórum Zapping.