O “Vidas Suspensas” regressou ontem para uma segunda temporada. O ‘caso Maria Leal’ foi o destaque do programa de investigação jornalística.
O programa da responsabilidade de Sofia Pinto Coelho mostrou a história dramática de Francisco d’Eça Leal – um jovem fragilizado que herdou uma fortuna e que hoje vive da ajuda da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa .
Neste primeiro episódio do “Vidas Suspensas”, a jornalista explicou como Francisco, em três anos de casamento com a cantora Maria Leal (conhecida pelas suas participações em reality shows televisivos e na internet) viu desfazer-se uma herança avaliada em mais de 1 milhão de euros.
Quando o pai morreu Francisco ficou detentor de uma pequena fortuna: mais de 500 mil euros em dinheiro, quatro apartamentos num dos bairros mais caros de Lisboa, Campo de Ourique, além do recheio das casas e do vasto espólio artístico do pai (trabalhos de pintura, escultura, gravuras, ilustrações).
Ao casar com Elisabete Rodrigues, vinte anos mais velha e, que depois do casamento assumiu o apelido do marido, a vida de Francisco acabaria por dar uma grande cambalhota: da herança, resta-lhe o apartamento onde vive sozinho, com o apoio da mãe e da Santa Casa da Misericórdia.
O regresso do “Vidas Suspensas” rendeu a liderança à SIC e marcou 12,7 de rating com 25,7% de quota média de mercado no período.
Com 1 milhão e 226 mil espectadores em média, o formato apresentado por Ribeiro Cristóvão teve o maior pico do dia. Às 21h25 a SIC chegava aos 14,2/28,8%.
Neste período a TVI foi vice-líder, a mais de 250 mil espectadores do programa de Carnaxide. A RTP1 foi a terceira escolha, a mais de meio milhão de distância.
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