“Inspetor Max”: Guionistas prometem manter «o mesmo tipo de histórias e de tom»

Inspetor Max
Inspetor Max

A TVI já deu luz verde à terceira temporada de “Inspetor Max” e as gravações já decorrem. Encomendados estão 26 episódios, que poderão ser alargados conforme o resultado final desta temporada.

Nuno Duarte, coordenador da equipa de guionistas do “Inspetor Max”, revelou ao Público, que nestes novos episódios usaram «a mesma fórmula de antes, que foi de sucesso», uma vez que a equipa é «basicamente a mesma que escreveu os guiões há dez anos».

Deste modo, o responsável garante estar perante «o mesmo tipo de histórias e de tom, adequando-as aos dias de hoje e às novas personagens, mas sempre com respeito pelas personagens antigas e pelo tipo de acção e narrativa» a que os espectadores se habituaram.

O que mudou de há dez anos para cá foi a tecnologia. Tecnologia esta que não vai ficar esquecida nestes novos episódios.

Ao Público, Nuno Duarte dá o exemplo de que nesta temporada ser impensável repetir situações como a de as personagens estarem incontactáveis: «Hoje, todos os miúdos têm um telemóvel e mandam sms. Estamos a integrar toda essa modernidade no quotidiano.»

Com estreia prevista para o próximo ano, com exibição aos sábados à noite, o novo “Inspetor Max” mantém no elenco Fernando Luís, Ruy de Carvalho e Rui Santos. Nesta nova fase, há um espaço temporal de doze anos.

Jorge Mendes, o inspetor dono do Max original, casou-se com Joana uma jovem e brilhante advogada, com quem teve um filho, Manuel, que tem já 8 anos. Joana entrou assim na vida e na casa dos Mendes acompanhada de Francisca, a sua filha de uma relação anterior, agora com 12 anos, miúda rebelde cuja entrada num ambiente familiar amplo não está a ser fácil, sobretudo com a chegada da adolescência.