“Bem-vindos a Beirais”: Resumo de 30 de março a 2 de abril

Episódio 02 de abril: “Sete pecados mortais”
Na barbearia, Tozé apara o cabelo a Moisés que se diz determinado a abrir um negócio alternativo à agência Funerária. Ambos analisam e falam sobre vários ramos de negócio.
Carlos queixa-se a Diogo que Nazaré anda fula com ele. Ele diz que está disposto a tudo porque não consegue viver com um casamento “gelado”. Diogo tenta aligeirar a conversa e falam sobre a hipótese de Carlos oferecer uma prenda a Nazaré. Carlos sorri e fica mais animado.
Olga entra em casa e encontra tudo revirado. Ângela diz que está a brincar às guerras e que leu na internet que a destruição é um comportamento natural do homem e por isso só está a fazer o seu papel. Olga diz que o Homem é muito mais que isso e Ângela faz um olhar triste e diz que alguns também abandonam os filhos. Olga abraça a menina e diz que lhe vai mostrar que até os maiores pecadores fizeram alguma coisa boa na vida.
Moisés fala com entusiasmo a Joaquim sobre seu projeto de entrar no negócio das conservas pois em Beirais só têm atum em óleo e sardinha em tomate. Joaquim tenta aliciá-lo a retomar o contrabando, mas Moisés está decidido a ser um homem cem por cento legal.
Na junta de freguesia, Nazaré abre uma caixa de bombons que Carlos lhe enviou. Ela lê o cartão, mas não se sente tocada com o gesto. Mais tarde, Carlos vem buscar Nazaré para a levar para casa. Ela não dá grande apreço e só não se esquece dos bombons porque Carlos a recorda. Sai sem mostrar grande entusiasmo com os gestos do marido.
Olga vai mostrando a Ângela algumas das pessoas que ela acha pecadoras como Luís, Patrícia, Alzira, os cangalheiros. Todos ficam muito ofendidos com Olga e Ângela vai aproveitando para pregar algumas partidas aos beiralenses.
Moisés faz contas ao dia. Joaquim observa-o culpabilizado. Alzira interrompe e acusa Moisés de concorrência desleal. Alzira insulta o negócio do cangalheiro.
Diogo garante a Carlos que a grua está confirmada. Tenta demover o amigo mas, tal como Padre Justino, não é bem-sucedido. Carlos diz-se ciente do risco, mas assegura que o amor que tem por Nazaré valerá a pena.
Uns homens preparam a grua no largo da igreja. A multidão aglomera-se intrigada. Carlos pede a Diogo para ir buscar Nazaré e pede a bênção a Padre Justino que se diz impressionado com a dimensão do amor de Carlos por Nazaré.
Moisés desespera sem saber como vai pagar o excesso de mercadoria. Joaquim convence-o a aceitar ajudá-lo com a nova carga de contrabando para arranjar o dinheiro que necessita. Moisés recusa e Joaquim fica desiludido.
Diogo chega com Nazaré. Carlos começa a ser içado pela grua enquanto declara o seu amor à mulher. Ela não se deixa impressionar e afasta-se, dizendo que não é assim que o marido salvará o casamento. Carlos fica destroçado.

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