Episódio 215
Célia chega para se despedir de Inês, porque vai viajar. Célia diz que desmarca se Inês precisar dela, mas Inês diz que pode ir pois ela fica bem com Miguel. Despedem-se todos e Célia mais uma vez diz a Miguel que se mudar de ideias ela fica. No entanto Miguel deixa-a ir.
Tomás, cheio de ódio, relembra o que aconteceu em casa de Mónica, com Alfonso a defendê-la. Faz uma chamada para encomendar um serviço limpo e bem pago.
Nuno promete a Luís descobrir a verdade. Luís muito prostrado diz que mesmo que se descubra que não foi ele, nunca mais ninguém vai confiar num cirurgião que foi acusado de homicídio.
Carlota durante todo o tempo fala de maneira estudada. Mostra entusiasmo pela academia, recebe uma chamada da mãe que quer saber se está tudo a correr bem. Carlota aproveita e finge estar a falar com uma amiga que a desafia para ir estudar fora, ao qual ela responde que embora a mãe lhe dê tudo não quer pedir mais e o curso é caro. Simão fica muito atento.
Miguel não para de pensar nas palavras de Andreia sobre Célia. Sai disparado à procura de Célia, que já está no terminal de autocarros para partir, mas ainda lhe resta uma esperança que Miguel apareça.
As primas estão muito preocupadas pelo estado de saúde de Lena. Ela não está habituada a ser apaparicada e reage mal. Marta aproveita para perguntar a Cláudia por onde andou e porque não atendeu as suas chamadas. Cláudia engole em seco quando Marta lhe pergunta se tem um caso com Chico. Cláudia assume que anda com Chico. Sente que Marta a está a sufocar não deixando que seja feliz. Marta quer o melhor para ela, mas fica com receio que algo aconteça ao bebé que Cláudia carrega. Marta recebe uma chamada de Eduardo a pedir para ir a sua casa.
Carlota convencida que Simão lhe vai dar dinheiro para o curso, fica frustrada quando ele lhe diz que respeita a vontade da mãe de não autorizar que faça curso.
Rosa, agora mais preocupada em afundar a Fábrica diz a Lena que já arranjou uma pessoa que a vai ajudar a sabotar os queijos, com veneno e irão morrer pessoas, pelo que a fábrica terá de responder.
Célia põe as malas no autocarro que a levará até Ponte de Lima. Miguel está junto a um semáforo com pressa para chegar ao terminal de autocarros. O motorista apressa Célia a entrar. Miguel continua na estrada e toca o telefone, é Inês que lhe pergunta onde anda e ele responde que foi corrigir um erro.
Carlota, dissimulada, convence Simão que apenas só o quer conhecer por ser seu pai. Simão diz-lhe que não se importa que ela apareça, mas pede que Carmo não se aproxime dele.
Miguel chega ao autocarro já em andamento e mete-se à frente para o parar. O motorista acaba por parar e Miguel entra no autocarro e diz a Célia que a ama. Saem do autocarro e Célia fica feliz por ele ter aparecido.
Carlota conta a Carmo que a aproximação de Simão não rendeu para já o que ela queria, mas que não vai desistir. Percebe que Carmo ainda sente algo por Simão.
Simão conta a Jacinta que Carlota o visitou. Jacinta volta a avisar o filho que não se deve deixar enganar. Simão muda de conversa e conta que a polícia descobriu a arma com que o tentaram matar no cemitério e diz que pertence a Vasco, mas Simão está convencido que a Lena é cúmplice, mas só tem de arranjar provas.
Aniceto esconde a revista de Ludovina que entra a falar com Rafa sobre o boxe. Ela fica desconfiada.
Miguel e Célia contam como ele enfrentou o autocarro e o mandou parar. Inês, feliz, diz que gosta muito da mãe. Célia abraça-a.
Leonor aconselha Tomás a sair do quarto e ver gente. Ele faz-se de vítima e diz que está muito traumatizado e que tem sonhos terríveis.
Rui aconselha Mónica a ter cuidado com Tomás, pois ele sempre mostrou desequilíbrio e a história de ele ser preso e logo a seguir Luís, não o convence, pois Luís não seria capaz de fazer mal a ninguém.
Aniceto está interessado em saber o que Rafa acha dos homens usarem cremes de beleza. Rafa diz que é normal.
Teresa acaba de se arranjar e sai.
Marta chega a casa de Eduardo para tentar convencer Vasco a entregar-se e contar a verdade. Diz-lhe que se não o fizer ela conta. Eduardo concorda com Marta, até porque está difícil continuar a mentir a Teresa. A campainha toca. É ela.