Episódio 133
Na clínica, Luísa tenta voltar aos velhos hábitos de aplicar choques elétricos nos pacientes, mas Rosa diz-lhe que Bernardo proibiu o tratamento.
No gabinete do psiquiatra, Bernardo e Alexandre decidem cancelar as sessões de psicanálise, por serem mais amigos que médico/paciente.
Luísa fica interessada nos motivos que levam Alexandre a fazer psicoterapia e quer arranjar uma forma de gravar as conversas das consultas.
Na Câmara, Júlio é surpreendido pela visita de Adriano. O antigo Presidente de Stª Bárbara tem uma notícia para o seu antigo amigo: o partido quer Adriano de regresso à Câmara. Júlio sente-se ofendido com a notícia e diz que vai concorrer como independente contra ele. Contudo, Adriano já tem tudo preparado e entrega-lhe um envelope com fotografias que deixam Júlio completamente pálido.
Júlio abre o envelope e vê fotografias comprometedoras com Filipa, num quarto de hotel. Entretanto, Paula e Filipa entram pelo gabinete dentro e Júlio fica muito atrapalhado; Adriano aproveita para falar com duplos sentidos e acaba por ir embora, vitorioso. Assim que este sai, Paula pergunta a Júlio o que lhe queria e este diz-lhe que Adriano será o candidato apoiado pelo partido, não ele. Paula e Filipa não veem aquilo como negativo e falam na candidatura independente, mas Júlio fica encurralado.
Já fora das consultas oficias e em clima de intimidade, Alexandre conta a Bernardo que o motivo da prova de vinhos no hotel é a revelação pública de Gabriela. Conversam, ainda, sobre o encontro de David com a mãe. Entretanto, Manuel entra e Marisa vai ter com ele. Bernardo fica preocupado ao vê-los juntos.
Em casa dos Soares, Francisca fala com Gabriela sobre David e em como este deixou de falar com ela, por ter sido comprado por Antónia. Gabriela está triste pela forma como o filho lhe falou, mas Francisca lembra-a que para David também é difícil gerir os novos acontecimentos.
No escritório de casa, Antónia recebe o seu advogado e começa a preparar-se para a eventualidade de Gabriela e Constança não terem morrido. O advogado fica curioso, mas lembra-a que a falsa identidade não é um crime, apenas em caso de burla. Antónia fica irritada, mas tenta encontrar motivos que levem Gabriela a tribunal e incube o advogado de começar a preparar o caso.