50º Episódio
Vicente informa Nuno que as coisas não estão a correr bem no setor da pintura e avisa-o que será transferido para outra área. De volta ao seu posto de trabalho, Nuno reclama com Armando que não lhe dá conversa.
Lobo percebe que Narciso deve ter dado alguma informação pois vai aguardar julgamento, em liberdade.
Marta fica mais descansada com a presença da avó Teresa lá em casa. Assim, Francisca não lhe poderá fazer tanto mal.
Pilar chama Clara e Francisca a sede da PJ para as informar que tem novidades sobre Daniela.
Manel, preocupado, vê Clara e Francisca na sala de Pilar. Estas observam fotografias de uma câmara de vigilância duma bomba de gasolina, onde se vê Daniela a sair de uma carrinha. Clara fica feliz por saber que a irmã está viva. Ficam também a saber que aquelas imagens já têm 3 dias.
Daniela é acolhida por um casal de hippies que vive num prédio devoluto em Lisboa. Nina não conseguiu deixar Daniela sozinha na rua. Fred, o seu companheiro tem receio que isso lhes traga problemas. Quando estes aconselham Daniela a falar com a família, esta morre de medo que Francisca a mate como fez com o seu pai. Também receia que Clara se vingue quando souber a verdade. Nina sente compaixão por ela e aceita que ela fique ali a viver.
À saida do gabinete de Pilar, Francisca vê Manel e simula vulnerabilidade e agradece-lhe. Clara fica magoada ao vê-los juntos e Francisca fica feliz por ver que estes não se falam.
Pilar chama Sebastião ao seu gabinete para o repreender por andar metido com as suas filhas e apesar da hierarquia, Sebastião recusa-se a dar-lhe satisfações da sua vida privada.
Gisela treina no ginásio, animada, e Mafalda percebe que lhe correu bem a noite.
Joel faz algumas compras no supermercado e quando vai a pagar falta-lhe dois euros. Nelson prontifica-se a pôr o dinheiro pelo vizinho. Depois de ver Preciosa e Quim a entrar na sala comum, aos segredinhos, irritado, Nelson pede a Bárbara que o transfira para outra loja. Esta fica surpresa e fica de pensar nisso.
Dolores mostra os extratos da conta e o comprovativo do prémio da raspadinha a toda a gente para que não desconfiem dela.
Afonso chora de alegria ao saber que Daniela está viva e, juntamente com Clara, apressam-se a contar a Marta que a caçula está viva. Em casa de Francisca, Marta dá pulos de alegria. Interrompe uma reunião da madrasta com o Dr. Nogueira para lhe dizer que já sabe que Daniela está viva. Francisca fica aborrecida com a insolência de Marta e Teresa também chama a atenção à neta mas esta está tão feliz que não se importa de ficar de castigo.
Luísa, Manel e Sebastião descobrem onde é o armazém de Lobo. Presumem que é aí que guarda os objetos roubados. Manel quer avançar com uma rusga mas Pilar acha melhor vigiarem primeiro e recusa-se a pedir o mandato de busca. Depois de Pilar sair, Manel decide que vai avançar na mesma.
Nuno chega a casa e procura Joel que não está. Invade o seu quarto e descobre as compras que este fez, às escondidas. Fica furioso e leva o saco com a comida para a sala. Quando Joel entra e vê que foi descoberto, fica cheio de medo. Nuno acusa-o de ser um mentiroso e de toda a gente o querer prejudicar. Descarrega a sua raiva no pai, dando-lhe uma chapada e Joel cai, desamparado, no chão. Tira a chave da porta do quarto do pai e obriga-o a deixar ali a comida.
Alice tenta convencer Tomané a ficar em Lisboa para tomar conta da AVA agora que Dolores ficou mal vista. Liliana aparece com algumas roupas dele para lhe entregar e recordam alguns momentos mas nem um nem outro dão parte fraca nem pedem para reatar e vai cada um à sua vida.
No supermercado, Dolores quer saber porque razão Nelson quer ser transferido mas este não se abre com a mãe. Gabriel vai lá fazer uma compras e encontra Clara. Ficam bastante felizes com o reencontro e este alegra-se por saber que Daniela está viva e dá a entender que vai sabendo dela através de Manel.
Afonso avisa Pilar que Manel está quase a chegar a Lobo. Preocupados, decidem fazer algo para impedir que sejam descobertos. Avisam Lobo que está sob investigação e este trata de limpar qualquer vestígio de atividade ilegal do armazém.