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Resumo da novela “Jardins Proibidos” de 5 a 11 de janeiro
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Episódio 92
Isabel, fingida, apresenta-se ao pai de Gustavo, um dos pacientes da clínica, mostrando-se sensibilizada com as dificuldades que atravessa.
Isabel propõe pagar o tratamento do jovem sob uma condição.
Com a ajuda de Marta e Diogo, Raquel vai até à unidade Neonatal ver a filha. Diogo e Raquel olham-na enternecidos.
Rui, condoído, está na igreja a rezar. Carol entra à sua procura. Quando se encaram e as lágrimas caem na sua face, Carol sabe que ele está prestes a tomar uma decisão.
Lurdes conta a Xavier que Jacinta era uma das colegas de teatro de revista de Emília e que trabalhava na quinta. Os dois entreolham-se intrigados.
No funeral, o momento é de despedidas, umas sentidas, outras falsas, em especial a de Lena. Vasco não se coíbe de ser desagradável com Teresa, afirmando que ela sempre odiou Emília.
Luísa acusa Mónica de fragilizar Gustavo, gritando e perdendo a paciência. Mónica, injustiçada, chora, negando as alegações. A diretora decide terminar o voluntariado da jovem. Isabel observa a cena, orgulhosa.
Nuno e Cristina vão falar com Vanda sobre a sua relação com Patrícia, que aparentemente ia para além do profissional. A enfermeira fica tensa.
Lena fica entusiasmada com a proposta de Vasco de morarem juntos, mas quando ele levanta a questão da guarda de Clarinha, a advogada opina que a menina deveria ir para um internato. Vasco digere a sugestão da namorada.
Vasco, firme, diz a Lena que nem pense em enviar Clarinha para longe, deixando bem claro que a filha é a pessoa mais importante da sua vida. Lena engole em seco.
Lena recompõe-se e mais falsa do que nunca, explica a Vasco o muito que adora Clarinha e que apenas quer o melhor para ela, defendendo que a menina iria receber a melhor formação possível num colégio interno no estrangeiro. Assegura a Vasco que Clarinha iria ficar muito agradecida ao pai pela oportunidade. Vasco assente ponderar o tema.
Inês chega a casa, enraivecida. Nota um envelope caído no chão e movida pela curiosidade, abre-o. Os inspetores interrogam Vanda. Eles expõem que Vanda é uma forte suspeita pois teve acesso aos medicamentos detetados no organismo dos cadáveres e não tem alibis. Vanda sente-se encurralada.
Apesar de se sentirem confiantes, Nuno e Cristina sabem que não é suficiente, pois desconhecem qualquer ligação entre Vanda e as primeiras vítimas.
Inês começa a ler a primeira carta enviada por Célia quando é interrompida por Amélia, que entra em casa. Quando questionada sobre a carta, Amélia empalidece.
Marta conta a Eduardo que vai passar uma temporada nos Açores para ajudar a irmã. A cumplicidade entre os dois é notória, mas o amor parece estar a dar lugar a uma profunda amizade e admiração.
Já no apartamento, Rui e Carol conversam. Carol teme que a decisão dele seja romper o noivado, mas é pior. Rui, assertivo, diz-lhe que decidiu ir para África numa missão humanitária. Carol desata a chorar, acusando-o de estar a fugir, mas Rui afirma que precisa de se reencontrar.
Amélia inventa uma mentira à filha, dizendo que ela e Miguel tinham intenções de adotar um bebé, mas que ao receberem essa carta, decidiram entregá-lo de novo à mãe biológica. Amélia chora e Inês crê que as lágrimas são de pesar pela criança.
Mónica fica incrédula e preocupada quando Rui lhe diz que escolheu ir para a Libéria, ajudar as vítimas de ébola. Rui diz à irmã que de todos, ela é quem o deve compreender melhor, pois ela também se dedica a ajudar os outros. Mónica, não querendo desiludir o irmão, oculta-lhe que foi dispensada.