Episódio 7 (25 a 29 de abril)
Dália fica nervosa e Fernando exige uma justificação. Dália não consegue admitir ao padrasto que anda a falar com a mãe. Como recurso começa a chorar desalmadamente e vai ampliando o teatro.
Margarida pergunta a Tavares se este nunca pensou em comprar um desfibrilhador para terem no estabelecimento e mostra-lhe o “Manual de Segurança e Saúde no Trabalho”. Tavares sugere que esta se dedique a ler livros de cusquices pois a saúde assusta as pessoas.
Estrelícia, Frésia e Violeta estão na pastelaria quando entra Marcolino. As três ficam a olhar. Arnaldo considera que Tília precipitou-se ao contratar o investigador.
Frésia partilha com as amigas que a única coisa que conseguiu saber é que ele não vive na rua. Estrelícia avança para lhe servir um café. Jasmim surge e revela que aquele homem é amigo da sua tia. Ao almoço, Arnaldo mostra-se entusiasmado pois estão a combinar um jogo de futebol.
Íris justifica a ausência de luz aos hóspedes alertando para as questões ambientais. Fica pasma ao ver Constantino equipado para jogar futebol.
No quiosque, Magnólia faz frente a Tavares salientando que este só pretende ter empregados sem personalidade e opinião. Violeta repara que Estrelícia está muito sorridente. A mesma confessa que teve uma noite tórrida de amor, paixão e sexo com Eduardo.
Violeta não sabe o que dizer. Jasmim usa um estilete próprio de padaria para abrir a porta da sala de consultas. Tília surge a apanha-o desprevenido.