Episódio 2 (18 a 22 de abril)
Tília revela o desaparecimento do caderno e manda Estrelícia embora, mas esta acha que a cartomante viu a sua morte e não lhe quer contar, mas a Tília convence-a que não.
Rosa é questionada sobre o caderno e esta apercebe-se que a patroa está a falar do caderno das consultas e comenta que na confusão alguém o pode ter levado. Tília começa verdadeiramente a entrar em pânico.
No cabeleireiro, Violeta continua a abrir as encomendas que recebeu enquanto comenta com a filha que não é normal uma rapariga comentar futebol.
Irís e Constantino mostram um quarto ao casal, mas os clientes mostram-se muito desagradado com as condições. Na lavandaria, Angélica entrega um saco com toalhas para lavar a alta temperatura, mas Flora escreve a baixa temperatura.
Angélica abre o Instagram de Fábio Filipe e comenta a foto dele. O casal de clientes recusa-se a ficar com o quarto porque não era como estava anunciado e ameaçam chamar a polícia.
Rosa conta a Arnaldo que o caderno de Tília desapareceu, mas ele não se interessa. Tília pede a Rosa que chame Jasmim, justo no momento em ele aparece a dizer que quer que lhe chamem de Jaime. Ela pergunta-lhe se viu o caderno e vai até à janela onde fica a olhar para algo que se passa na rua.
Tavares anda pela rua a guardar os envelopes das rendas, quando Túlipa o “atropela” com a trotinete. Ao recompor-se, olha para cima e encontra Tília à janela e trocam um olhar enigmático e cheio de rancor.
Fábio vai até ao quiosque, onde encontra Margarida e pergunta-lhe por novidades do sismo. Ela fica atrapalhada e sem saber bem o que dizer. Ao fundo, duas raparigas tiram fotos a Fábio Filipe e Margarida expulsa-as dali.
Margarida continua atrapalhada, mas Fábio acalma-a e diz que veio ali para saber do pai e esta indica que ele anda a receber as rendas. Jasmim e Rosa reviram a sala de consultas à procura do caderno.
Rosa seduz Jasmim para que vá limpar o entulho da varanda que caiu, e ele sem lhe resistir, diz que faz o que pode por ela. Dália discute com Fernando por parecer que ele arranja desculpas para os clientes não comprarem nada, mas ele justifica que não era o dia certo para vender.
Arnaldo tenta acalmar Tília que continua em pânico por não encontrar o caderno. Ela indica que a situação é demasiado grave e que o sismo vai provocar um abanão na vida de toda a gente, destroços e que nada vai ficar como antes.