74º Episódio (25 a 31 de agosto)
Bomba em Alvorinha! Ouve-se o barulho da explosão. Vasco e Vasques estão mortos. As labaredas consomem o armazém e Sílvia e Caio assistem a tudo. Se a vilã está satisfeita e mais descansada, o vilão sente culpa e relembra os tempos de infância que passou com os dois. Será que Caio ainda vai a tempo de se tornar um ser humano decente ou a sombra dos seus atos nunca lhe dará a redenção desejada?
Longe de se poder redimir, Carlos continua cada vez mais atormentado por fantasmas. Quando Teresa lhe diz que vai sozinha com o irmão para Paris, o Diretor do Centro atormenta-se e enfurece-se, mas tenta não o mostrar ao pé do prior. Mais tarde, quando se vir a sós com a esposa, Carlos aproveitará o momento para a ameaçar e lhe dizer que nunca deixará que ela viva sem ele. Esta história só acabará com um final infeliz?
Experiente em finais infelizes, Céu ouve Bruno dizer aos Garcia que Vasco é um impostor. A família ainda em choque tenta perceber toda a burla ao mesmo tempo que se lembra de ver se o dinheiro da Fundação ainda está no mesmo sítio. Em poucas horas, a euromilionária dá-se conta de que os milhões desapareceram. Furiosa, atira com o quadro dos Garcia com Vasco ao chão. Mais uma desolação para Maria do Céu, que só encontra refúgio no abraço e conversa cúmplice que José Luís tem com ela. Esta dupla algum dia conseguirá encontrar o seu verdadeiro filho?
Por falar em dupla, Alice e Ricardo conversam, preocupados. A médica informa o jornalista que os Garcia já sabem que Vasco é um impostor. Ricardo pergunta a Alice a razão de estar tão séria com uma notícia que supostamente seria do seu agrado. A médica diz estar muito desconfiada de tudo desde que viu a reação dos vilões. Provavelmente, Sílvia e Caio terão conseguido antecipar mais uma vez o golpe fatal…