4º Episódio (27 de maio a 2 de junho)
O Palacete recebe a primeira refeição dos Garcia. A família feliz contemplada, toda reunida, ainda mantém velhos hábitos de mesa, os caixotes pelo chão marcam a mudança, mas não há volta a dar: Maria do Céu, que já começou as entrevistas às candidatas a empregada de limpeza, está a adquirir a vida de milionária que merece… para infelicidade de Preciosa, que vê nos Garcia o inimigo e propõe, de forma maldosa, à neta Jéssica que desfaça a ligação que tem com Bruno, o filho de Céu. Mas… será assim tão necessário?
O outro filho de Céu, desaparecido por intervenção muito pouco divina, é tema de conversa entre Céu e a melhor amiga Amália: a euromilionária, agora com meios para isso, promete ir até ao fim do mundo pelo filho. Também Leonor vive numa incessante procura: o paradeiro de Caio e Sílvia. Contrata um hacker que lhe vai encontrar informação privilegiada sobre o passado dos vilões.
Ainda sem ser detetada por Leonor, Sílvia chega finalmente a Alvorinha, perante o olhar espantado dos homens e algumas invejas mal disfarçadas das mulheres da vila. Vem para orientar a vida e os gostos de Céu, que quer mostrar a Preciosa que consegue ser mais do que a “Céu da Fruta”. Sílvia instala-se na pensão, onde o dono José Luís não tem mãos a medir, tal é o corrupio de clientes desde que Alvorinha acolheu o chorudo prémio.
Na missa, Padre Aníbal faz questão de abrir o discurso a novas ideias, mais modernas e inclusivas. Porém, as três pastorinhas Preciosa, Lúcia e Cremilde são ossos duros de roer e têm poder suficiente para dar cabelos brancos ao jovem Padre. Horácio, pouco concentrado no discurso e mais interessado na amante, acaba a não comungar perante os olhos sempre atentos da mãe Preciosa. Terá Horácio de vingar os seus pecados?
Na obsessão de vingança, Leonor vai até à Instituição onde cresceram Caio e Sílvia e conhece quem deles cuidou: a enigmática Madre Rosário. Leonor ronda os vilões e está cada vez mais perto.