218º Episódio (21 a 27 de maio)
Zé entra na adega para ir ao encontro de Castro e estranha não o encontrar. Vê uma caixa estranha e quando a abre, vê lá dentro uma bomba em contagem decrescente. Tenta sair mas está trancado e grita por socorro.
Miguel é conduzido até à cela e reconhece a sensação. Desta vez está mais calmo mas recorda-se de quando passou por aquilo, na primeira vez.
Tomás assume diante de Zé que deseja vê-lo morto e que é uma questão de tempo até isso acontecer. Zé não se deixa intimidar pela conversa dele.
Penalizado, César dá uma papa com mau aspeto a Catarina para comer. A criança puxa conversa sobre o pai dele e César fica perturbado com a bondade dela.
De volta a casa, Maria Paula está incrédula com o que a família de João está fazer e está certa de que estão a esconder algo. Comenta com Helena sobre César e esta quer ir falar com ele. Nesse momento, Maria Paula recebe uma chamada a informar que Miguel foi preso.
Na herdade, Afonso não está nada arrependido do que fez com as cinzas do pai. Teresa pede-lhe cuidado com o que dizem à frente de Ana Rita.
Um capanga de Eduardo consegue tirar o telefone a Zé, sem que este repare. Humilhada, São dirige-se a Eva para lhe pedir desculpa mas quase lhe bate novamente quando Eva observa que ela não canta bem. Jacinto intervém e leva São para um quarto até se acalmar. Este diz que ela devia ter pedido desculpa de forma mais sincera mas acabam por fazer as pazes e acabam com a greve de sexo.
Ofélia interrompe Teresa no seu gabinete. Vem dizer que gosta muito de Vicente e que está a ponderar adotá-lo. Teresa observa que já há outra pessoa com essa intenção e acha que Ofélia se está a precipitar.
Bé trabalha no seu atelier quando Tomás a visita. Vem pedir desculpa por tê-la beijado e quer que ela esqueça isso e convida-a para sair, novamente. Bé recusa, o que deixa Tomás frustrado.
Zé entra na adega para ir ao encontro de Castro e estranha não o encontrar. Vê uma caixa estranha e quando a abre, vê lá dentro uma bomba em contagem decrescente. Tenta sair mas está trancado e grita por socorro.
Carolina procura Eduardo para esclarecer melhor a história com a prostituta. Na verdade, Xavier nunca lhe mentiu mas Eduardo consegue manipular a conversa, envenenando-a contra o namorado.
À beira do desespero, Zé debate-se com a bomba quase a explodir. Quando chega ao fim da contagem, em vez de explodir, a bomba dá musica. Zé fica humilhado com a situação.
Jacinto mete-se com Helena por causa do seu namorado novo. Ela manda-o meter-se na sua vida. São e Jacinto chegam à recepção, apaixonados, depois de terem feito as pazes.
Maria Paula vai a casa de Luísa exigir uma explicação para o filho estar preso. Luísa está devastada e Maria Paula sente pena dela. Pergunta lhe ainda se ela atirou mesmo em Zé.
Eduardo e Mauro entram na adega e encontram Zé arrasado. Eduardo deixa bem claro, ou Zé assina os papéis para lhe passar a sua parte da empresa, ou morre.
Carolina esbarra com Xavier no zoo marine. Ela afirma que quer acreditar nele mas Xavier reforça que por serem de mundos tão opostos, é melhor seguirem caminhos diferentes.
Furioso, Zé acaba por assinar os papéis da transação do grupo Marreiros. Eduardo exige que ele continue a trabalhar lá até precisar da sua colaboração.
Em casa de Maria Paula, Helena procura ansiosa a morada de César enquanto fala ao telemóvel. Não consegue encontrar nada.
Em conversa com Filipe, Júlia e Maria Paula, Luísa sugere que Zé tenha atirado em si próprio. Filipe pede que não façam nada sem saberem o resultado do teste de balística. Júlia refere que Miguel tem a verdade do seu lado.
Ana Rita discute com Isabel por causa da bebé Margarida. Afonso tenta desculpar a mãe e Ana Rita declara que não vai deixar que continuem a pisá-la. Está a chegar ao seu limite.