157º Episódio (12 a 18 de março)
Helena entra na sala de jogos clandestina com as chaves que roubou do gabinete de Zé. Traz consigo uma pequena escuta e procura o melhor sítio para a colocar.
Lou desenha e ouve música clássica para impressionar Júlia. Vasco goza com o irmão mas este afirma que faz aquilo po amor. Por outro lado, Laura discute com Vasco e afirma que não vai ceder mais e quer usar o vestido que Ofélia lhe deu.
No resort, Jacinto festeja e faz cocktails para todos. Conseguiu passar no exame mesmo com a mão magoada. São acha que ele está a esbanjar dinheiro ao oferecer aquelas rodadas todas. Zé apanha Alice a jeito e convida-a para jantar. Esta fica indecisa.
Camila e Filipe discutem na primeira noite que passam juntos porque Filipe deixou tudo desarrumado. No entanto acabam aos beijos e são interrompidos pela chegada de Miguel que buscar algumas coisas. Este confessa ao irmão que só tolera viver na casa dos Marreiros por Catarina.
Diana conhece Inês em casa de Mónica e esta ainda não sabe o que há de fazer. Diana desabafa, descobriu que Duarte tem uma namorada em Lisboa e Manel já o ouviu falar com ela. Aproveita para dizer a Monica que também vai a Lisboa visitar uma amiga.
No restaurante de Duarte, Afonso está completamente bêbado quando o tio se aproxima e lhe fala de forma paternal. Acha que ele devia dar mais valor a si próprio e Afonso fica sentido.
Teresa chega a casa e conversa com Ana Rita. Mostra-se feliz por ir ter uma sobrinha e quer esquecer as mentiras do passado. Nesse momento, Teresa recebe uma chamada de Duarte a dizer que Afonso está no restaurante, embriagado e Teresa sai para ir buscar o irmão.
Zé vai ao encontro de Tomás e este acaba por aceitar o acordo de Zé e dividem os lucros do tráfico de droga com 50% para cada um. Quando Zé propõe um brinde, Tomás levanta-se afirmando que não é seu familiar nem amigo.
Helena entra na sala de jogos clandestina com as chaves que roubou do gabinete de Zé. Traz consigo uma pequena escuta e procura o melhor sítio para a colocar.
Em casa dos Marreiros, Miguel está desconfortável ao ver as fotografias de família. Luísa chega e confronta-o com o fato de ter ajudado Helena a assassinar o ex-namorado e nunca lhe ter contado nada. Miguel explica que o fez porque era casado com ela na altura e achou que era sua obrigação defendê-la. Luísa sente-se irritada com a explicação que Miguel lhe dá e Miguel reforça que nunca falou no assunto porque também não se proporcionou.
Helena termina de colocar a escuta quando Castro entra a falar ao telemóvel. Só tem tempo para se esconder debaixo da mesa, muito aflita. Para se livrar da situação, manda um sms a Zé para este ir ao seu encontro, ao resort. De seguida, Castro recebe uma chamada de Zé a dizer que tem de ir ter com Helena. Assim, Castro também não fica ali a fazer nada e vai embora.
Ana Rita e Isabel esperam por Teresa e Afonso, preocupadas. Teresa chega sozinha, quando lá chegou ele já tinha ido embora. Bé afirma que o irmão é um drogado e que isso nunca vai mudar.
Tomás apresenta Mauro a Zé. Afonso aparece e quer droga para consumir e Mauro aceita dar-lhe se ele o ajudar no negócio.
Vasco acha que Laura está a ser muito teimosa em querer usar o vestido de Ofélia. Já farto da conversa, Francisco oferece-lhe dinheiro para ela comprar um novo e, mesmo assim, Laura recusa.
Num momento de descontração, São canta e dança como antigamente mas logo se recompõe. Jacinto diz a Barbara que está triste pois preferia a São espalhafatosa.
Na fábrica de laranjas, Maria Paula oferece um café a César. Pelo contrário, Francisco resmunga com ele mas Maria Paula defende-o. César esconde uma faca na sua mochila.
No seu apartamento, Helena monta um tripé e grava um testemunho diante de uma câmara.
Luísa desabafa com Miguel que Helena possa estar a dizer a verdade e que realmente está disposta a tudo para destruir Zé. Miguel aconselha Luísa a ter cuidado pois Helena é desequilibrada.
Quando entra no seu atelier para trabalhar, Bé encontra Afonso a dormir no chão. Este está de ressaca e explica à irmã que foi para ali para não acordar ninguém.