Episódio 30 (11 a 17 de julho)
Sandra e Mel decidem ir a tribunal pela editora.
Leandro e Valentim desiludidos porque Mel e Sandra não contaram sobre as ameaças de morte a Ângela para ficarem com a editora.
Nazaré consegue fugir da Galiza.
Xana diz a Cris que o que aconteceu entre eles foi um erro. A culpa foi do vinho. Falam sobre como vão encher o hotel e Cris usa a palavra “desconto” quando Prazeres entra, que diz que ali não há descontos. Manda Cris trabalhar e conta a Xana que sonhou que traía Raul e tem de penitenciar-se. Xana revira os olhos.
Dina pergunta a Renato se já lançou o isco a Lili. Renato volta a dizer que não vai fazê-lo porque gosta dela, com Dina foi diferente. Dina fica magoada, mas não mostra e beija-o. Ele pede para não piorar as coisas pois não são um casal. Dina diz que ele é muito mais forte e importante do que pensa. Estás deprimido, na mó de baixo, mas é especial. Dina diz-lhe que podem não ser um casal, mas são uma equipa, estende a mão para Renato e este segura-a e levanta-se. Fica no sorriso de satisfação de Dina.
Sandra e Mel falam sobre o que aconteceu, Leandro irritado por não ter sabido a verdade pois sempre disseram que Ângela lhes tinha devolvido a editora para redimir-se. Leandro diz-lhes que desta vez a razão não está do lado delas. Sandra diz que Lili não tem provas de nada e Mel diz que não têm medo de Ângela nem da filha. Zé Pedro incentiva-as, diz que é esse o espírito.
Augusto diz que é alérgico a polén e espirra várias vezes. Márcio diz que está ali um rapaz à procura de droga, Xavi diz que devia ter mudado o nome enquanto contém a irritação com as desculpas de Augusto para não trabalhar.
Gina está amuada, Gisela inventa que também já foi a um psicólogo que tinha abdominais e era lindo, Gina não consegue evitar um sorriso. Gisela pergunta se pode marcar uma consulta com outro psicólogo para ela e Gina aceita.
Nazaré continua a esfregar as cordas na cadeira, a tentar soltar-se. A corda já está bastante gasta e, de repente, parte-se. Levanta-se, tira o pano que tinha na boca e olha em redor, começa a procurar algo e encontra numa gaveta umas notas, mas tira só uma. Continua a revistar tudo, até descobrir papel e caneta. Escreve algo no papel, não vemos o quê. Deixa o papel dobrado sobre a mesa, vai para a porta e sai.
Lili está irritada e desabafa com Verónica. As duas olham o esquema com as caras da editora, que têm na parede. Verónica espera que não seja preciso ir a tribunal porque Ângela pode não sobreviver até lá. Lili engole em seco, enquanto olha as fotografias.
Sandra e Mel acabaram de contar o que aconteceu a Valentim, que está fora de si. Ele diz que quando lhe propuseram sociedade, nunca pensou que obtiveram a editora à custa de ameaças de morte. Elas dizem que era a única saída, mas nunca lhe fariam mal. Valentim acha que a única saída é aceitarem o acordo de Lili, mas elas não querem.
Renato e Dina estão no restaurante e ele fala sobre cantar ali, mas Gi diz que pretende que o seu salão de chá seja um ponto de encontro para a nata da sociedade penafidelense e fala sobre a entrevista dele e que, apesar do desmentido, o que fica na memória das pessoas é a parte má. Dina pergunta se estão à procura de alguém para limpezas e Gi fica interessada, afastam-se a conversar. Renato olha-a, com alguma pena.
Guadalupe vê que Nazaré fugiu, lê a carta que ela deixou a pedir que encontrem o pescador Alberto porque só ele pode provar que ela diz a verdade e que não é ela a inimiga. Guadalupe diz a Manu e Pablo para irem atrás dela, mas depois repensa e pede que encontrem o pescador. Manu e Pablo saem a correr.
Lili e Ângela estão no pátio da prisão, falam sobre a editora, Ângela quer que ela aponte um nome e um número (não vemos de quem).
Leandro olha para Mel, desiludido, enquanto esta tenta explicar-se. Leandro diz-lhe que devia ter confiado nele, pois não iria contar a ninguém.
No estúdio da editora, Nazaré agarra a chave da casa de Mel e Leandro que ficou ali caída quando Pablo e Manu a levaram. Valentim entra e estende-lhe uma carta que ela vê que é de Toni porque tem escrito “CarlaIsabel”, tudo junto. Diz-lhe que não irá ter mais abébias e fala que em breve Sandra e Nazaré vão deixar de ser suas patroas. Nazaré lê carta de Toni onde ele lhe diz que o telemóvel dele parece estar sob escuta e tem sido perseguido. Pede para ela não lhe ligar. Nazaré fica desanimada.
Na editora, Verónica entra e vê o envelope que Lili lhe pediu para ir buscar porque se esqueceu. Agarra-o e olha em redor, já a imaginar-se dona de tudo. Enfia o envelope na carteira sem olhar e sente que algo cai. Olha para o chão e vê que o seu anel rola para baixo da mesa. Olha de novo em redor, não quer ser vista a fazer má figura. Como não está ninguém, mete-se de gatas e enfia-se debaixo da mesa. Nesse momento, Nazaré sai do estúdio. Caminha e vê apenas o traseiro de Verónica ali saído. As duas nunca se veem. Verónica vê a porta do estúdio de TV aberta. Decide ir espreitar entra a olhar para tudo, impressionada. Vê a câmara apontada para o chroma e um microfone desligado. Agarra no microfone e coloca-se em frente da câmara. Sorri. Valentim chega e Verónica diz que veio só buscar uma coisa esquecida e sai com um ar envergonhado. Valentim segue-a com um olhar intrigado.
Tó e Palmela estão deitados de barriga sobre as mesas do bar. Tó está a ensinar Palmela a nadar bruços, Rebeca acha aquilo uma palhaçada. Palmela fala sobre a voz de Rebeca e diz que deve ser como uma bailarina que deixa de dançar. Rebeca furiosa, diz que a bailarina pode ficar gorda e velha, mas a voz nunca envelhece e sai porta fora. Palmela fica a remoer um ressentimento contra Rebeca.
Xana acorda Prazeres, fala sobre Pablo e Manu. Prazeres liga a Pablo e ouve uma mulher a falar. mas não entende. Prazeres fica está envergonhada com o que ouve.
Silvie olha para uma fotografia de Mélanie e de Leandro que está numa moldura. Tapa com a sua mão Mélanie e sorri, sonhadora. Nazaré entra, vinda da rua, e ainda apanha Silvie a sorrir para a moldura. Acha estranho, mas faz um esforço para não comentar. Leandro e Mel chegam. Nazaré pergunta porque Mel e Sandra vão deixar de ser suas patroas. Leandro fecha a expressão e Mel suspira.