“Sangue Oculto”: Resumo dos próximos episódios

“Sangue Oculto”: Resumo dos próximos episódios

Episódio 120 (20 a 26 de fevereiro)

O juiz manda Vasyl para a prisão

Becky vai embora para Londres

João é preso

Nana, Maria e Tadeu estão no minimercado e a nova presidente da comissão de morados partilha com eles os seus planos de transformar o minimercado numa coisa mais gourmet. Tadeu fica em choque e Maria diz à mãe que ela não pode pôr e dispor do minimercado que é um negócio de outras pessoas, mas Nana age como se fosse rainha. Da recepção, começam a ouvir-se os gritos de Almeno e Remédios.

Almeno e Remédios estão de volta de Sílvia a contestar o resultado das eleições. Os dois alegam que os votos não devem ter sido bem contados. Nana e Maria entram, vindas do minimercado e Maria defende a mãe com unhas e dentes, dizendo a Remédios que se ela tivesse ganho, não estava a pôr as eleições em causa. Remédios mantém que vai contestar as eleições e Almeno sai com ela. Nana diz a Sílvia que a primeira coisa que quer fazer é rever a lei do ruído porque eles falam todos muito alto.

Becky está a de malas feitas, pronta para ir embora e Quim está a bloquear-lhe a passagem. Quim tenta argumentar com tudo o que tem para que Becky não se vá embora, mas ela está determinada. A mulher diz-lhe que aguentou tudo, mas não aceita uma traição e por isso, vai embora.

Carolina entra no bar T e Tiago vai ter com ela. Embora ele esteja contente por vê-la, Carolina não lhe dá grande saída e insiste com Anna para entrar. A rapariga entra no bar, amuada e a mãe diz que ela quer pedir desculpa pelo que fez a Tiago. O dono do bar não consegue evitar olhar para elas com saudades.

Elsa está a ajeitar a gravata a um nervoso Vasyl, que está tenso por causa da ida a tribunal. Elsa diz-lhe para confiar na justiça, que de certeza que o juiz vai perceber que ele não queria fugir. O mecânico não está assim tão confiante, mas tenta convencer-se de que vai correr tudo bem.

No salão dos Corte Real, Olavo espera por Vanda, ansioso para sair dali. Vanda diz-lhe que se ele quer que Vasyl seja considerado inocente de tudo, basta voltar para casa.

Carolina continua a insistir com Anna para ela pedir desculpa, mas a menina diz que a mãe lhe diz sempre para falar com o coração e o coração dela agora quer estar calado. Anna pisa Tiago e foge sem pedir desculpa e Tiago pede à ex-namorada para falarem. A paramédica diz que não há nada para falarem, eles podiam ter sido felizes, mas ele estragou tudo. Tiago pergunta-lhe se há a mínima possibilidade de resolverem aquilo e de ele voltar a ter a confiança dela. Carolina sai, sem lhe responder.

Olavo responde a Vanda, dizendo que a proposta que ela lhe fez parece uma medida desesperada da parte dela para o ter de volta. Segura de si, Vanda diz que não precisa de recorrer a medidas desesperadas e é bem capaz de ilibar Vasyl, caso ele faça o que ela lhe pede. Antes que Olavo possa responder, Vasyl entra e diz que têm de ir. Olavo sai, sem dar resposta a Vanda.

Patrícia e Fábio acordam em clima de romance e sedução e, embora Fábio diga que tem de ir embora, Patrícia não o deixa, seduzindo-o. Porém, quando estão a envolver-se, ouvem Carmo a entrar em casa e a falar ao telemóvel, irritada. Patrícia pede ao namorado que se esconda no armário.

Patrícia sai do quarto, irritada por a mãe está ali. Carmo conta-lhe que o pai está a ser preso e a filha quer saber onde é que ele estava e se estava a ser ajudado pela mãe. Carmo não lhe responde e liga a televisão, onde aparecem Tojó e Henrique, em directo de Proença-a-Nova a serem entrevistados para a televisão como as principais pessoas que ajudaram à detenção de João.

Lídia mostra a Vanda, no telemóvel, a notícia da detenção de João e diz que foi ela que engendrou aquilo tudo porque sabia que Vanda quereria justiça para a filha. Vanda pergunta o que é que ela quer em troca e a empregada responde que ela vai ter de ajudá-la a ver-se livre daqueles bebés. Porém, Vanda ri-se e deseja-lhe boa sorte, não admitindo sequer, discussão. Lídia acaba por sair.

Patrícia discute com a mãe, dizendo que tem a certeza que ela sabia onde é que o pai estava, mas Carmo continua a negar tudo. A rapariga tenta expulsar a mãe de casa, dizendo que não lhe importa se o pai está preso ou solto e que a mãe tem de parar de tentar fazer aproximações forçadas. Carmo tenta ainda dizer-lhe que vai tentar ver o pai nesse dia, mas Patrícia diz que não está interessada em visitar o pai. Assim que Carmo sai, Fábio sai do quarto e diz que tem de ir. Patrícia ainda tenta seduzi-lo, mas sem sucesso.

Nelson está a ver a notícia da detenção de João, enquanto fala ao telemóvel com Bárbara sobre a despedida de solteira. Passados instantes, batem à porta. É Júlia, que diz ao PJ que este é o momento ideal para entalarem a mãe dela que, com certeza, foi cúmplice. Frio, Nelson diz-lhe que ela pode não ter moral nenhuma, mas ele não é assim, não vai continuar a contornar as leis e as regras por ela. Júlia não entende a mudança de atitude e ele diz-lhe que uma pessoa que dorme com o namorado da irmã não tem moral. Júlia pergunta-lhe se ele ficou com ciúmes e Nelson nega, ao que ela responde que eles se podiam divertir muito se ele não fosse tão sério. Nelson recebe uma chamada que o obriga a sair de casa.

Tiago está a andar de mota d’água e tem um acidente.

Pedro está a falar com uma apática Carolina, que não ouve nada do que ele diz. Bárbara aproxima-se e diz que ela precisa é de ir beber uns copos para se animar. Nelson entra e vai direito a eles. Bárbara diz-lhe que as madrinhas organizaram a sua despedida de solteira para o dia seguinte, mas Nelson não quer saber e diz a Carolina que o dinheiro que foi transferido para a conta dela, na verdade, não existe e que aquela transferência foi fictícia. Portanto, é uma prova de que tudo aquilo foi feito para a incriminar. Carolina, Pedro e Bárbara ficam entusiasmados e perguntam se já descobriram quem fez a transferência.

Vanda fala ao telemóvel com o hacker, nervosa. Diz-lhe que se ele foi apanhado é porque deixou rasto, mas que ela resolve o assunto. Paula entra e diz que Vasyl e Olavo já chegaram. Vanda sai para a garagem.

Olavo e Vasyl estão destroçados com o resultado da audiência em tribunal. Vanda entra e quer saber o que aconteceu. Olavo diz que o juiz quer que Vasyl vá novamente para a prisão e Vanda manda bocas ao marido, dizendo que, por vezes, para se verem resultados, é preciso fazer sacrifícios, mas que, com certeza, ele consegue fazer melhor e, quem sabe, ajudar o afilhado. Olavo diz que está a fazer tudo o que consegue e Vasyl não percebe nada da conversa.

César entra na cozinha para ir buscar uma cerveja e Sílvia aproveita para o provocar, ligando a Remédios, fingindo que é um homem e dizendo que adorou a noite anterior. César ouve a conversa, até que fica saturado e lhe tira o telemóvel, dizendo que o que a mulher está a fazer é muito injusto para ele. Sílvia diz que lhe deu muitas oportunidades para fazerem as pazes, mas ele é que a rejeitou. César acha que usá-lo como um brinquedo, não é a mesma coisa que fazerem as pazes e sai, chateado. Sílvia pondera se não estará a ser injusta com o marido.

Quim está ao balcão do minimercado, cabisbaixo por ter sido deixado pela mulher quando Nana entra, a dizer-lhe que têm muito trabalho pela frente. Quim diz-lhe que não é um bom dia, mas Nana partilha com ele o seu plano de condecorar os seus aliados com o título de “sir” e o tesoureiro acha que é uma boa campanha de marketing.

Muito nervosa, Carmo prepara-se para agredir Henrique, mas é Rosa quem a detém. Tojó defende o amigo e Henrique diz que sabia que estava a entregar João e que o fez porque lhe mentiram. Ele podia ter sido preso por ser cúmplice na fuga do empresário. Carmo acha que ele é tão burro que, caso a polícia o apanhasse, nunca iam acreditar que ele sabia de alguma coisa. Henrique quer ainda ser pago pelas horas que trabalhou, mas Tojó diz que ele não quer aquele dinheiro sujo. Carmo pede a Rosa que se certifique que eles saem e Rosa leva-os para fora. Carmo recebe uma chamada e do outro lado dizem-lhe que as fotografias de João na Suíça estão apagadas.

Rosa leva Tojó e Henrique à porta. O militar diz-lhe estar desiludido com ela, pois ela sabia que ele estava a defender um criminoso e não lhe disse nada. Rosa tenta dar-lhe a volta, dizendo que um soldado é sempre fiel ao seu comandante e que ela estava a cumprir ordens da sua comandante: Carmo. Henrique começa a ceder, dizendo que, sendo assim, ele também só estava a cumprir ordens. Tojó percebe que Rosa está a dar a volta ao amigo e vira-se a ela, dizendo que eles estão à procura de um bode expiatório, mas que ele não vai deixar que façam isso a Henrique. O ex-segurança sente-se mais confiante com a defesa do amigo e diz a Rosa que ela não presta. Os dois saem e Rosa fica triste com a situação.

Vanda e o hacker que ela contratou encontram-se no corredor do hospital. Ele segura o elevador para ela entrar.

No elevador, Vanda dá dinheiro ao hacker para, caso ele seja preso, a namorada fique bem. Vanda diz-lhe ainda que, se lhe perguntarem alguma coisa das contas, ele não revelar nada.

Quando Vanda sai do elevador, liga a Olavo, que não atende. Assim, a vilã deixa uma mensagem, a perguntar se ele repensou na proposta dela ou se Vasyl já está a fazer as malas para a prisão.

Olavo ouve a mensagem de Vanda, irritado e conta a Teresa que o juiz mandou Vasyl de novo para a prisão. Teresa fica preocupada, dizendo que Vasyl tem uma saúde frágil e Olavo diz que já tentou de tudo, mas vai continuar a tentar, nem que tenha de pagar a alguém dentro da prisão para defender Vasyl.