“Sangue Oculto”: Resumo dos próximos episódios

“Sangue Oculto”: Resumo dos próximos episódios

Episódio 105 (30 a 5 de fevereiro)

Júlia diz a João que sabe que ele tem Benedita presa na Suíça

Maria descobre que a mãe está a viver no parque de campismo

Júlia finge ter sido agredida na rua a mando dos pais adoptivos

Nana aparece no parque de campismo e diz a Sílvia que precisa de um bungalow com piscina. Sílvia não lhe quer alugar bungalow nenhum porque, afinal, ela roubou a sobrinha dela. Mas Nana faz um choradinho, dizendo que não tem para onde ir e aceita um bungalow com banheira. Sílvia acede e quando está a preparar tudo, Rosa entra, dizendo que veio ter com Nana. Nana fica satisfeita e pede a Rosa que lhe leve as malas.

Mário acorda e tem a família à sua espera na sala. A mãe pergunta-lhe quando é que ele planeava contar que tinha chumbado nas frequências todas. Mário diz que já não tem idade para ser controlado, mas Sílvia diz-lhe que a única coisa que ele tem de fazer na vida é estudar. O rapaz responde que pode não querer estudar e sai para espairecer. César pede à mulher para ter calma com ele, mas Sílvia diz que tem obrigação de educá-lo.

Elsa vai ter com Vasyl à garagem e quer saber como é que ele está. O rapaz responde que está melhor e sempre prefere estar ali do que estar na prisão e sempre pode trabalhar nas motas. Elsa relembra que a mãe dela ainda lhe deve uma, mas Vasyl desvaloriza, dizendo que resolve isso quando estiver em liberdade. Porém, refere que isso pode nunca acontecer e dá oportunidade a Elsa de sair no noivado. Mas a rapariga responde-lhe com segurança que sabe que o seu futuro é com ele.

Teresa, Olavo e Tadeu chegam a casa dos Corte Real para Tadeu conhecer Júlia. Depois de Olavo chamar por ela, Paula diz-lhes que ela saiu cedo. Tadeu fica desiludido, mas mantém a esperança de que ela tenha saído para ir ao pão e volte rapidamente. Teresa e Olavo têm outra opinião, achando que ela fez de propósito. Tadeu quer esperar e Olavo tenta ligar a Júlia, que tem o telemóvel desligado.

Vanda chama Fábio para lhe propor um negócio. A vilã pede a Fábio que controle todos os movimentos de Carmo, o que deixa o gangster bastante nervoso. A médica diz-lhe que, claro, não poderá contar nada daquilo a Carmo sob pena de sofrer graves consequências.

João chega a casa da viagem à Suíça e encontra a casa completamente revirada, como se tivesse sido assaltada. João fica chocado e ouve, do escritório, Júlia a chamar por ele. Assustado, João corre para lá.

Quando João entra no escritório, Júlia está a tentar abrir o cofre e pede-lhe o código. O empresário pede-lhe que saia daquela casa, mas a filha responde-lhe que quer tudo a que tem direito pela vida miserável que os pais lhe deram, ou ele prefere que ela conte a toda a gente que ele tem Benedita presa na Suíça? João fica em choque.

Fábio diz a Vanda que ela devia ter medo de Carmo, mas a vilã não está intimidada e diz que ela é que devia ter medo se fez alguma coisa a Benedita. Fábio aceita o acordo, mas diz que precisa de protecção, pois basta a Carmo estalar os dedos para fazer desaparecer alguém como ele. A médica responde que se ele encontrar Benedita, serve-lhe a cabeça de Carmo e João numa bandeja.

João continua a dizer a Júlia para se ir embora, mas ela senta-se confortavelmente, sem intenções de ir embora. João nega as acusações da filha, dizendo que ninguém vai acreditar nela, que é uma mentirosa, mas Júlia manda-lhe algumas fotografias de Benedita na clínica com ele e João fica chocado, perguntando-lhe se ela esteve lá. Júlia goza o prato, afirmando que adora o cheiro a derrota pela manhã.

Teresa, Olavo e Tadeu continuam à espera, mas rapidamente percebem que não vale a pena esperar por Júlia. Olavo pede desculpa a Tadeu e diz que a filha deve ter-se esquecido. Embora esteja desiludido, Tadeu responde que são coisas que acontecem, desvalorizando. Teresa e Tadeu querem ir embora, mas o diplomata pergunta à mãe das gémeas se ela não quer ficar, convite que Teresa recusa.

Patrícia está deitada na cama, deprimida e Carmo vai lá espevitá-la e dizer-lhe que ela não pode continuar naquela vida. Tem de voltar à faculdade e retomar os estudos. A filha diz-lhe que não quer, que sabe que toda a gente está a pensar no vídeo quando olha para ela, mas Carmo pede-lhe que não aja como agressora quando foi uma vítima. A mãe diz-lhe que lhe comprou algumas coisas para vestir que a vão ajudar a sentir-se confiante. Depois da insistência da mãe, Patrícia acaba por sair da cama.

Na sala, Carmo mostra à filha as roupas que lhe comprou e Patrícia parece ficar mais animada. Carmo diz-lhe que ela vai voltar em grande e arranjar outros amigos.

Carmo vai à casa de banho ter com Maria, que a limpa e diz-lhe para ela fazer as malas e ir embora. Maria fica satisfeita, mas pergunta se isso não vai ter consequências para a mãe, mas Carmo responde que espera também não voltar a ver Nana. A rapariga quer saber o que se passou, mas Carmo manda-a perguntar à mãe.

Maria sai da casa de banho com o piaçaba na mão e estende-o a Patrícia, dizendo-lhe para ela limpar a sua própria casa de banho e sai para o quarto para fazer as malas. Patrícia grita porque ela lhe estragou as roupas e a mãe desvaloriza, respondendo que lhe compra mais. Diz à filha para ir tomar banho e aproveita para ligar ao detective por causa do desaparecimento de Benedita. Ao falar com ele, percebe que João nunca contratou o detective.

Júlia anda pela sala e vai relembrando as vezes em que Carmo lhe bateu ou a pôs de castigo por motivos ridículos. Conta ainda ao pai como ele ficou passivo e indiferente, sem nunca a ajudar. João pede-lhe desculpa, dizendo que não sabia que ela se sentia assim e o que fez em Ibiza foi para a proteger. Achava que a estava a levar a ela, para a proteger de Carmo, mas enganou-se e levou Benedita. Agora não a pode soltar porque ela vai contar a toda a gente que ele a raptou. Júlia diz-lhe que não conta a ninguém o que ele fez se ele a ajudar a destruir Carmo. João fica surpreso com a proposta dela e finge aceitar.

Nana entra na recepção do parque para fazer queixas a Sílvia das condições do bungalow. Sílvia desvaloriza, sem grande paciência e diz-lhe que, se ela tiver dinheiro, pode ir para um hotel. Nana fica chocada com a maneira como Sílvia lhe fala, mas não baixa os braços.

Lídia pede a Rosa que leve Bruno a comer um gelado porque Tojó tem uma entrevista de emprego e ela vai fazer dois turnos no hospital. A contragosto, Rosa aceita e vai chamar Bruno. Enquanto Rosa está ausente, Lídia tira-lhe o telemóvel e liga a Henrique, dizendo que está na hora de fazer a parte dele.

Mário está no bar T, deprimido por causa das notas, a falar com Almeno e Tiago. Contrariamente ao que o rapaz queria, o tio e o primo não lhe passam a mão na cabeça. Mário diz-lhes que gostava de fazer motocross de forma profissional porque sabe que é bom e conseguia arranjar patrocínios. Almeno e Tiago não o incentivam e ele sente que eles não confiam nele. Maria junta-se à conversa e diz-lhe que confiança não é suficiente para se ter uma carreira. Frustrado, Mário responde-lhe que parece que com a mãe dela resultou, já que anda no parque como se fosse tudo dela. Todos ficam surpreendidos ao saber que Nana agora vive no parque.

Tojó chega a casa, desanimado com a entrevista, quando Henrique vem ter com ele, fingindo pânico e mostrando-lhe um suposto bilhete de resgate de Rosa. O bilhete diz que Rosa só devolve Bruno se eles lhe pagarem vinte mil euros. Henrique diz que é horrível, mas Tojó acha que não faz sentido nenhum.

Teresa e Olavo esperam Júlia, já muito preocupados por não terem notícias. É então que a gémea entra em casa, com o lábio esmurrado, dizendo que foi perseguida e agredida por um homem. Júlia tem a certeza que foram os pais que o mandaram e chora, dizendo que tem muito medo. Olavo abraça Júlia e Teresa ouve tudo, em choque.

Carmo conversa com Fábio, perguntando-lhe porque é que o marido, afinal, não contratou o detective para procurar Júlia. Fábio responde que não sabe, mas talvez ele não estivesse interessando em encontrar a filha. Carmo pede a Fábio que investigue o passaporte do marido, pois desconfia que as viagens para Londres podem servir de ponte para outro local.