Episódio 167 (24 a 30 de abril)
João morre
César corre risco de vida
Júlia é suspeita da morte do pai
Fábio chega a casa e vai ter com Patrícia, dando-lhe um beijo. A rapariga pergunta onde é que ele esteve e Fábio responde que esteve a trabalhar, como lhe tinha dito. Patrícia estranha ele ainda sair para trabalhos sobre os quais não lhe conta nada e diz-lhe que espera que ele não tenha feito nenhuma asneira. Fábio fica de pé atrás e Patrícia diz-lhe que ele já trabalhou para a mãe dela e sabe onde está o pai. Fábio pede-lhe que meça bem as palavras antes de acusar as pessoas que estão ao lado dela. Tocam à campainha e Patrícia sai para ir abrir a porta.
Patrícia abre a porta de casa e Júlia abraça-a, dizendo que ela é a única família que ela tem. Patrícia pergunta-lhe o que se passa e Júlia explica que a mãe biológica não faz nada por ela e Nelson não confia nela. Patrícia acha que a irmã está a ser injusta, já que Nelson já quebrou muitas regras por ela.
João continua no chão, sem reacção e Nelson tenta fazer-lhe compressões cardíacas, desesperado. Sílvia corre para a cozinha para chamar César.
Sílvia entra na cozinha a refilar com o marido por ele não a ter ouvido chamar e vai encontrá-lo, desmaiado no chão. Desesperada, Sílvia abana-o e grita pelo filho, que entra logo de seguida.Nelson pergunta-lhe se ele comeu a mesma coisa que João e depois de alguns instantes, Sílvia recorda que sim, que ele comeu algumas batatas de João. Nelson liga para o 112 a pedir ajuda. Sílvia abraça-se ao marido.
Teresa penaliza-se pela discussão que teve com Júlia, achando que não faz o suficiente para ajudar a filha. Olavo tenta fazê-la ver que Júlia nação pode obrigá-la a escolher entre elas. Teresa diz-lhe que gostava que ele acreditasse na inocência de Júlia, mas Olavo diz-lhe que não consegue e acha que a namorada está a ser ingénua. Carolina liga a Olavo a pedir-lhe para ele ir buscar Anna à escola, pois tem uma emergência na morada de Nelson. Teresa e Olavo ficam preocupados.
Carolina e Pedro entram a empurrar a maca com João pelo hospital. Guilherme vai ter com eles para os ajudar e Pedro explica-lhe o quadro clinico. Carolina faz de tudo para o salvar e Guilherme vai buscar o desfibrilador. Pedro diz a Carolina para trocarem e ser ele a fazer as compressões cardíacas, mas Carolina não desiste. Guilherme usa o desfibrilador para dar choques a João, sem sucesso. Pedro dá a hora de óbito.
Sílvia está junto à cama com César, ainda inconsciente. Muito nervosa, vai explicando a Simone o que aconteceu. Sílvia quer saber se o marido vai ficar bem, mas Simone não se compromete, dizendo apenas que vão fazer tudo o que estiver ao seu alcance. Sílvia dá um beijo ao marido, em lágrimas.
Nelson chega ao bar do hospital e Bárbara está com o estafeta que ia entregar a comida. Nelson faz-lhe várias perguntas, mas o estafeta não consegue responder a nada. Bárbara pede-lhe calma, o rapaz ainda não está bem e injectaram-lhe qualquer coisa no braço. Nelson está muito tenso, com medo que o pai morra, mas a ex-namorada acalma-o e diz-lhe que isso não vai acontecer e ele vai apanhar o culpado.
Maria e Almeno tentam, novamente, atirar uma estrangeira para cima de Tiago, que a rejeita. Remédios entra no bar e conta que João morreu, em casa de Nelson. Todos ficam nervoso, mas Remédios completa, dizendo que César comeu a mesma comida e também está mal.
Rosa dá um chá a Carmo, que ainda está muito nervosa. Passados instantes, tocam à campainha. Rosa vai abrir e diz à patroa que é a polícia com a notícia da morte de João. Carmo perde as forças e chora, pedindo a Rosa que os mande embora e que a deixe sozinha. Carmo segue para o escritório.
Vanda vê na televisão a notícia da morte de João e ri, aliviada por se ter visto livre desse problema. Noémia vem de cima com os sacos de compras e diz-lhe que ela se deve ter enganado no tamanho das roupas. Sonsa, Vanda responde que há muitas coisas às quais ainda não se habituou e que vai trocar a roupa.
Carmo entra no escritório e João está a ler o jornal. João diz-lhe que teve saudades dela e diz-lhe são uma família. A imagem de João desvanece-se e Carmo cai no chão a chorar convulsivamente.
Guilherme e Pedro estão à porta do quarto de César quando Nelson chega. Pedro contra-lhe que João morreu Guilherme diz-lhe que o pai foi fazer uma lavagem ao estômago e que ainda estão à espera de uns resultados de umas análises. Nelson dá um murro na parede, nervoso. O polícia pergunta se a família dele já chegou e Pedro diz que foram avisadas, mas não sabe se já chegaram. Nelson comenta que está desconfiado de três mulheres: Carmo, Vanda e pergunta a Guilherme se ele acha que Júlia seria capaz de matar o pai. O paramédico diz que ela sempre quis vingança, mas nunca falou em matar ninguém. Nelson refere que ela também o deixou de fora do plano de Ibiza, mas Guilherme pergunta se ele tem provas contra ela.
No quarto de João, Júlia e Patrícia vêem o pai, morto. Patrícia não se controla e chora. Já Júlia diz-lhe que ela não tem de chorar, tem de se revoltar contra a mãe que foi quem fez aquilo. Patrícia sente-se culpada porque foram elas quem obrigaram o pai a falar. Nelson entra e diz-lhe que quer que Júlia vá com ele à base, pois é a principal suspeita da morte do pai. Nelson diz que na noite anterior Júlia tentou envenenar o pai e Julia defende-se, dizendo que lhe tinha explicado o que ia fazer. Nelson responde que ele agora apareceu morto e ela tem de ir depor. Júlia fica furiosa e empurra Nelson, fugindo.
No corredor, Júlia esbarra contra Guilherme e Nelson corre no seu encalço. Percebendo o que se está a passar, Guilherme tenta ajudá-lo.
Nelson corre até ao pátio do hospital, mas percebe que perdeu Júlia de vista. Passados instantes, Guilherme vai ter com ele e Nelson percebe que ele está ferido. Voltam a entrar no hospital.
Patrícia, que está agora na recepção, pergunta a Nelson e Guilherme pela irmã, dizendo que nada do que ele contou faz sentido e que Júlia queria que o pai denunciasse a mãe. Nelson conta-lhe que apanhou Júlia a tentar pôr veneno na comida do pai. Nelson lamenta e diz a Patrícia que o facto da irmã ter fugido não abona a seu favor e ele vai ter de emitir um mandado de captura.
Nana está na recepção a tentar forçar o choro por causa da morte de João e a pedir folgas a Remédios e Almeno, dizendo que está muito afectada pela morte do amigo. Remédios e Almeno desvalorizam e Nana continua em grandes dramas, principalmente quando Joaquim entra. Nana diz que aqueles tiranos não a deixam ir ao funeral de João e Quim oferece-se para limpar o parque enquanto ela for ao funeral. Remédios diz-lhe para ele abrir os olhos com Nana.
Lídia experimenta barrigas de grávida falsas. Entretanto, ligam-lhe com uma proposta para uma compra e Lídia acha o valor demasiado baixo. Quando desliga a chamada, percebe-se que ela tem o anel de Teresa e pretende vendê-lo.
Num flashback inédito, vê-se Lídia a vasculhar o caixote do lixo de Vanda e a roubar o anel de Teresa.
Tojó chega a casa e Lídia não tem tempo de tirar a barriga que estava a experimentar. Para disfarçar, começa a apanhar brinquedos que Bruno que estão pelo chão e dá um sermão a Tojó por nunca arrumar nada, de forma a que ele não se aproxime dela.
Elsa dá a Bruno uma fatia de bolo e ele mostra-lhe a página que Carolina criou para apoiar Beatriz. Elsa fica impressionada com o número de seguidoras e acha que foi uma excelente ideia. Vasyl diz-lhe que vai sair e Elsa pede-lhe cuidado com Fábio. O marido diz-lhe que vai ter muito cuidado e pede-lhe para ela não se preocupar.
Noémia, Tadeu, Teresa e Olavo conversam sobre as suspeitas que têm sobre a morte de João. Noémia acha que Vanda comprou as roupas demasiado pequenas para que as lojistas se lembrassem dela e, assim, tivesse um álibi. Teresa fica angustiada porque, ainda assim, as suspeitas estão em cima de Júlia e sai para tentar ir falar com Patrícia e saber da filha. Noémia e Olavo querem ajudar, mas Teresa vira-se contra eles e diz que prefere ir sozinha, já que eles não se preocupam com Júlia.
Nelson vai interrogar Vanda, que diz nem se lembrar de João, quanto mais dos crimes em que, supostamente, esteve envolvida com ele. Nelson diz-lhe que, ainda assim, tinha motivos para o matar. Vanda mostra-lhe os talões das lojas, provando que tinha um álibi para a hora da morte de João. Vanda diz-lhe ainda que está à disposição dele para ajudar no que for preciso.