“Sangue Oculto”: Resumo dos próximos episódios

“Sangue Oculto”: Resumo dos próximos episódios

Episódio 186 (15 a 21 de maio)

Há um surto de Legionella no parque de campismo

Anna diz a Carolina que Pedro vai pedi-la em casamento

Há uma prova que iliba Júlia da morte de João

Tiago aparece na recepção do hospital e pergunta a Dália por Benedita. A recepcionista parece ficar desiludida, mas ele explica-lhe que eles não voltaram, ele simplesmente está a tentar protegê-la de uma maluca que anda atrás dela. Tiago diz que vai para a porta do gabinete e Dália pede-lhe cuidado. Mais afastada e disfarçada, Sara observa-os.

Pedro está a ajudar Anna com um trabalho de desenho e diz-lhe que adorava que fossem os três uma família e ele pudesse adormecê-la com uma história e acordá-la com cócegas. Anna diz que também gostava disso e Pedro diz-lhe que era bom se ele e Carolina conseguissem ser mais do que namorados. Anna faz algumas perguntas a Pedro, a que ele vai respondendo e, no fim, ela diz-lhe que o ajuda a pedir a mãe em casamento.

Noémia chega ao minimercado e Tadeu está cheio de tosse, pedindo-lhe que ela o substitua, pois ele não consegue estar ali. Noémia diz-lhe que talvez ele tenha covid, porque não é a primeira pessoa que está assim no parque. Noémia vai à recepção buscar uma máscara para o levar a casa e Tadeu tem novo acesso de tosse.

Noémia entra na recepção do parque e dá com Remédios com um ar muito adoentado e tosse. Tojó explica a Noémia que já a mandou para casa, mas Remédios diz que eles são uns exagerados e que ela está quase boa. Desconfiada, Noémia diz que vai é levá-la a ela e a Tadeu ao hospital.

Carmo entra na sala e Henrique está a dar chá a uma senhora de idade e diz à patroa que foi aquela senhora que ela pediu para despejar, mas depois de ouvir a história dela, não foi capaz. É Rosa quem acaba por expulsar a senhora e explicar a Henrique que ela é famosa por ser uma aldrabona, que matou o marido. Henrique fica em choque e Rosa pergunta a Carmo o que é que ela quer fazer com ele. Henrique pede mais uma oportunidade e Carmo acede.

Teresa e Olavo vão ver Júlia à prisão e dão-lhe alguns objectos pessoais de que possa precisar. Júlia agradece, mas diz que a ideia é sair dali o mais rapidamente possível e Olavo diz-lhe que a polícia está a seguir outra pista. Júlia pergunta se há outro suspeito e o pai responde que não sabe. Júlia quer saber se o pai acredita na inocência dela e Olavo responde que quer muito acreditar e que vê-la inocentada é o seu maior desejo.

Patrícia e Fábio entram no quarto a conversar e Fábio diz-lhe que ela não devia ter ido confrontar Maria porque era óbvio que ela ia negar tudo. Patrícia diz que sabe, mas ao menos mostrou que não era burra nem cega. A rapariga diz que não entende porque é que estão sempre todos contra ela, mas o namorado diz-lhe que todos vão estar contra o namoro deles, mas ele vai estar do lado dela para o que der e vier. Os dois beijam-se e Patrícia agradece-lhe. Tocam à campainha e Fábio vai abrir.

Fábio abre a porta e do outro lado está Nelson, que quer falar com Patrícia, pois já sabe que ela e Maria discutiram. Fábio diz-lhe que ela não quer saber deles para nada, nem falar com eles. Patrícia entra, do quarto e confirma o que Fábio está a dizer, afirmando ainda que Maria se atirou ao namorado dela. Nelson diz que ela sabe que Maria não faria isso, mas Patrícia mantém a sua

versão. Quando Nelson está a sair, Fábio provoca-o, perguntando se já encontraram a arma que ele supostamente tinha no dia em que levou um tiro, ou se Tiago vai preso por um crime que Nelson cometeu. Nelson perde as estribeiras e agarra Fábio pelos colarinhos, mas larga-o no momento em que Patrícia diz que vai chamar a polícia. Nelson sai e Fábio diz à namorada que ela pode ver que não podem confiar neles.

Mário e Maria estão junto a Sílvia, que acaba de arrumar as suas coisas. Maria desabafa, frustrada, com o facto da amiga estar a ser vítima de violência psicológica pela parte de Fábio. Maria quer ir fazer queixa à polícia, mas Mário pede-lhe que seja sensata, já que, sem provas e sem a colaboração de Patrícia, será difícil a polícia fazer seja o que for. Sílvia elogia o filho por ser tão responsável e ele diz-lhe que estão a ficar atrasados para o tratamento. Mário dá um beijo à mãe e diz-lhe que ela é muito corajosa por fazer aquilo.

Guilherme vai ter com Rafa, que está a ver televisão – um programa de culinária – e entrega-lhe umas bolachas. O paramédico pergunta se ele gosta de cozinhar e Rafa diz que a mãe gostava e queixa-se das bolachas. Guilherme pergunta-lhe se ele quer pão com manteiga e o rapaz responde que só se for fresco. Impaciente, Guilherme diz que tem pena, mas ali em casa as coisas não são como eram em casa da mãe dele. Nem sempre há pão fresco e, dia sim, dia não, comem comida congelada. Guilherme tenta mudar de canal, mas Rafa fica agitado e o irmão volta a pôr o programa de culinária.

Simone está a preparar tudo para a quimioterapia e César está com Sílvia, que está, claramente desconfortável. César sai e Simone coloca o acesso em Sílvia, deixando tudo preparado. Quando a enfermeira sai, Sílvia desaperta o acesso que tem na veia e coloca o líquido do saco para um termo que trouxe consigo, chorando e dizendo a si mesma que não consegue.

Nelson está a trabalhar quando um dos seus colegas vem ter com ele. O colega diz-lhe que o propofol usado para fazer desmaiar o estafeta que trouxe a comida envenenada era de um lote destinado à Ucrânia. Nelson fica tenso e diz que as pessoas que tiveram acesso a esses medicamentos foram o Vasyl e o Fábio, ou seja, pode ter sido Fábio a matar João.

Tiago está com Bárbara, na sala de pessoal do hospital, a comer com voracidade. Tiago quer voltar para a porta do gabinete de Benedita, mas Bárbara pede-lhe que coma com calma, como as pessoas normais. Pedro entra e pergunta-lhe o que é que ele está ali a fazer, dizendo que aquela sala é só para pessoal autorizado. Tiago fica picado e pergunta-lhe o que é que ele pretende fazer se ele quiser ali ficar. Pedro puxa Tiago pelo braço, mas este cresce para o paramédico, perguntando-lhe se ele quer problemas.

Teresa e Olavo estão a pôr a mesa para Carolina e Anna lancharem. A menina pede que não se chateiem, mas confessa que só teve muito bom a desenho porque Pedro a ajudou. Carolina diz que Pedro perdeu tempo porque Anna anda com a cabeça no ar, mas a menina diz que não há problema porque ele gosta muito delas. A mãe responde que fica contente por eles se darem bem e Anna pergunta à mãe porque é que eles não se casam, já que gostava que vivessem todos na mesma casa.

Tiago e Pedro continuam a fazer peito um ao outro e Bárbara vê-se obrigada a meter-se no meio dos dois para evitar que eles andem à pancada. Pedro insinua que é por entrarem ali pessoas alheias ao serviço que depois desaparecem coisas e Tiago fica furioso, dizendo que lhe vai partir a boca. Pedro diz que é por gostar de Bárbara que não vai fazer queixa e chamar o segurança para o levar e Tiago responde que só mesmo com o segurança é que Pedro conseguia tirá-lo dali. Simone entra e conta que Remédios deu entrada no hospital. Pedro vai atrás dela e Tiago também. Bárbara pergunta a Tiago onde é que ele vai e ele diz que vai saber de Remédios.

Teresa e Olavo brincam com Anna, dizendo que ela até deixou a mãe nervosa com a questão do casamento. Anna continua a dizer que achava fixe Pedro ser marido da mãe e seu pai e Carolina responde que as coisas não são assim tão simples e a menina quer saber porquê, a mãe não gosta

dele? Carolina não consegue responder e Teresa diz que é uma decisão que tem de ser dos dois e Anna diz que sabe que Pedro quer. Carolina fica constrangida e Olavo pede a Anna que não insista.

Sílvia continua a despejar o conteúdo do saco de medicamentos para o termo quando César quase entra, mas é impedido por um paciente a pedir indicações. Sílvia consegue disfarçar a tempo e quando o marido entra, ela finge que tem o acesso no braço. César pergunta-lhe como é que ela está a Sílvia tenta despachá-lo, mas o marido está muito preocupado com ela. Por fim, Sílvia acaba por lhe dizer que só lhe apetece fechar os olhos e César vai embora. Sílvia sente-se muito culpada.

Nelson fala com o chefe e diz-lhe que tudo aponta para Fábio, mas o chefe está reticente por causa do envolvimento de Nelson com Fábio e acha que têm de tentar reunir mais provas. Nelson diz-lhe que aquele novo dado, pelo menos, iliba Júlia e que, daqui a nada, o advogada dela deve entrar com um pedido de libertação. Nelson que continuar a liderar a investigação e o chefe diz-lhe que basta dar um passo em falso e está fora. Nelson aceita.

Patrícia está a tomar banho e Fábio abre a porta ao seu capanga, dando-lhe uma mala com dinheiro e frascos de propofol. Fábio diz-lhe que ficou com aquilo parado, mas têm de se livrar daquele material. Dá-lhe um contacto de um tipo num outro hospital e pede-lhe que se vá embora. Quando Patrícia sai do banho, pergunta quem era e o namorado é brusco com ela, dizendo que era engano.

Pedro e Tiago estão com Remédios, à espera de notícias. César entra e diz que as análises deram positivo para Legionella. Pedro diz que entraram várias pessoas do parque com os mesmos sintomas e César pede a Tiago que avise toda a gente para verificar depósitos de água, antes que se gere uma epidemia. Remédios quer ir para casa, mas César diz-lhe que ela vai ter de ficar sob observação e Pedro garante ao médico que não a deixa ir, nem que tenha de amarrá-la à cama.

Tojó e Noémia estão na recepção do parque quando Tiago liga e explica a Tojó o que se passa. Tojó fica muito nervoso e Noémia ainda mais por perceber que tanto Remédios como Tadeu estão com Legionella. Tojó diz que a culpa é dele porque não fez a limpeza e higienizarão dos depósitos de água, como Sílvia lhe tinha pedido e Noémia diz-lhe que se acontece alguma coisa a Tadeu ou Noémia, ele bem pode fugir para a China. Tojó fica muito nervoso e Noémia ajuda-o, dizendo que o melhor é chamar especialistas para os ajudarem.

Nana está a fazer medições ao bar e diz a Joaquim que acha que a fonte de champanhe não vai caber. Nana partilha com o futuro marido os seus planos megalómanos para a festa e diz-lhe que, depois, lhe reencaminha a factura. Joaquim fica nervoso e diz que achava que iam ser modernos, mas Nana responde que odeia modernices e, para ele, aquele dinheiro não passa de trocos. Tenso, Joaquim sorri e diz que ela tem razão.