“Flor Sem Tempo”: Resumo dos próximos episódios

“Flor Sem Tempo”: Resumo dos próximos episódios

Episódio 12 (6 a 11 de fevereiro)

Gonçalo e Cláudia envolvem-se e quase são apanhados por Rosa.

Luís Maria e Eduardo roubam garrafas de Burguesinho para venderem.

Vasco leva Jorge a casa, completamente embriagado.

Catarina vê Leonor no cemitério, no dia do funeral da tia Efigénia.

Catarina já está em casa e tenta perceber, junto de Jorge e Tozé, como é que a tia morreu. Estão todos preocupados pois não sabem como pagar o funeral, mas Catarina diz que vai tentar chegar a um acordo com a agência funerária para conseguirem pagar mais tarde. Tozé está com dor de dentes, mas diz à irmã que não pode ir ao dentista pois não têm dinheiro para isso.

Diana continua em frente a Fernando, perplexa com a sua conversa. Fernando diz-lhe que não sabe o que aconteceu a Margarida mas que, na noite em que ela desapareceu, Fernando disparou um tiro de caçadeira pois tinha ouvido gritos e um tiro a ser disparado antes disso. Não viu ninguém, não sabe se o seu tiro atingiu alguém. Disparou e, como não ouviu mais nada, voltou para casa. Diana confessa que todo aquele testemunho é muito estranho, mas Fernando é sincero, está a contar-lhe o que sabe e acrescenta que tinha tomado um comprimido para dormir, e que isso também não ajuda a que se recorde das coisas com muita clareza. Diana sai levando consigo a arma de Fernando, para análise balística.

Diana está de saída quando é confrontada por Natália, que lhe diz que Fernando é um bom homem e não é culpado de nada e que ela devia parar de incomodar pessoas inocentes. Diana diz à mãe que está apenas a fazer o seu trabalho e sai, deixando Natália bastante inquieta.

Eduardo, Vasco e Luís Maria fazem um rescaldo da conferência de imprensa e falam sobre o caso de Margarida. Fernando entra e diz-lhes que a situação está resolvida, entregou a sua caçadeira a Diana e deu-se como culpado pois afinal ele disparou um tiro na noite em que a enóloga desapareceu. Os três ficam perplexos com a conversa de Fernando, mas este avisa-os que agora é preciso arranjar-lhe um bom advogado criminal. Vasco fica angustiado e diz ao avô que não faz sentido ter-se entregue à polícia sem saber o que aconteceu exatamente.

Gonçalo aparece de surpresa em casa de Claúdia, com uma garrafa de moscatel roxo, que roubou da garrafeira do pai. Os dois falam sobre a escola e Cláudia decide por música, para criar ambiente. Gonçalo e Cláudia vão bebendo e vão dançando até que se envolvem os beijos.

Em casa dos Mosquito, Elisa conta aos filhos que o encontro com o contabilista não correu assim tão bem e que está, cada vez mais, afundada em dívidas e que a sua única hipótese é abrir falência. Mimi e Gabriel insistem com a mãe para que aceite o dinheiro da tia, mas Elisa continua reticente.

Vitória vai ter com Caetana, à sala, e diz-lhe que tem de despedir Catarina pois não quer que os netos estejam a ser tratados por uma criminosa cadastrada. Caetana comenta que a preocupação da mãe chegou com algum atraso e que não percebe porque é que Catarina a incomoda assim tanto. Vasco entra e também defende Catarina, diz que ela pagou pelos seus erros e que merece uma oportunidade. Vitória não concorda, mas Vasco diz-lhe que têm um assunto mais urgente para tratar, Fernando entregou-se à polícia pois disparou um tiro, na noite em que Margarida desapareceu, e acha que pode ter sido ele a matá-la.

Catarina diz a Tozé que a agência funerária aceitou esperar pelo pagamento da segurança social para o funeral. Tozé fica aliviado e Catarina comenta com ele que não se fala de outra coisa a não ser do corpo encontrado pertencer à antiga enóloga da Quinta e que ela não consegue parar de pensar no homem que viram nas filmagens da mercearia. Tozé vai tentar pedir as imagens a Abel para as entregarem à polícia.

Cláudia e Gonçalo já estão no sofá, despedidos e aos beijos. Ouvem um carro a aproximar-se e Cláudia diz a Gonçalo que se vista, pode ser Rosa. Os dois começam a vestir-se, meio trapalhões, e Gonçalo esconde-se no momento em que Rosa entra. Cláudia tenta disfarçar mas Rosa não se deixa levar na mentira e diz-lhe que precisa de ir beber um café forte e tomar um banho. Gonçalo consegue sair, sem ser apanhado.

Julieta comenta com António a morte de Efigénia e diz-lhe que vai beber um copo em sua honra. Quando abre a garrafeira, não encontra a garrafa de moscatel. Gonçalo entra, nesse momento, bastante embriagado e António e Julieta ficam desagradados com a sua postura. António diz ao filho que vá para o seu quarto e que não volte a mexer nas suas coisas sem autorização. Gonçalo sai para dentro, ignorando o que o pai lhe diz.

No armazém, Luís Maria e Eduardo conversam, de forma sigilosa. Eduardo diz ao cunhado que não estava nos planos que Fernando se acusasse pela morte de Margarida. Luís Maria acha que até lhes facilita a vida, estando preso deixa-lhes o caminho aberto para a liderança e só têm de se preocupar em afastar Vasco. Eduardo fica desconfortável, não quer prejudicar o filho mas Luís Maria acha que Vasco vai perceber, mais dia menos dia, que pertence ao mar e não ali. Falam sobre a venda dos Burguesinhos e, depois de hesitar, Eduardo assume que quer entrar no negócio. Madalena aparece, está preocupada com Fernando, mas Luís Maria garante-lhe que eles já estão a tratar de tudo.

Em casa dos Valente, Tozé e Vera conversam, enquanto Catarina acalma Marta, que ficou bastante afetada com a morte repentina da tia. Cremilde e Julieta veem prestar as suas condolências e começam a fazer perguntas sobre a herança de Efigénia. Tozé despacha-as, estão demasiado ocupados para estar a alimentar conversas de coscuvilheiras.

No clube, Vasco conta a David que o avô se entregou pela morte de Margarida. Jorge, já embriagado, está ao balcão e pede a Belmiro que lhe sirva mais uma bebida. Belmiro diz-lhe que não consume mais nada sem pagar mas Jorge insiste e é rude. David aproxima-se, pede a Jorge que pague e se vá embora mas este não aceita a conversa e quando David menciona o nome de Leonor, Jorge perde a cabeça e atira-lhe com uma cadeira. Vasco põe-se entre os dois, deixa uma nota no balcão e apressa-se a levar Jorge dali para fora.

Em casa dos Fontes, Natália põe o jantar em cima da mesa, mas Filipa desdenha do arroz e diz que o da mãe era bem melhor. Jaime mostra-lhe uma casa para arrendar mas Filipa diz que não está interessada e que, se Natália não quer viver com eles, pode ir viver com David. Natália acha que eles já são crescidos e que já deviam ter vontade de arranjar o seu próprio espaço.

Madalena dá um cartão ao pai com o contacto do melhor advogado criminal que conhece. Vitória e Caetana dizem a Fernando que nunca devia ter-se entregue à polícia, sem saber se é culpado e sem falar com eles primeiro. Fernando diz-lhes que a arma foi para análise e que, se não encontrarem nada, o assunto morre ali. Caetana acha que, de qualquer forma, esta atitude denigre a imagem da Quinta e Fernando aproveita para lhe dizer que o assunto só será empolado se ela decidir ir passar informações ao seu amigo jornalista. Caetana fica incomodada.

Já de noite, Luís Maria e Eduardo entram na adega e começam a recolher as garrafas de Burguesinho e a trocá-las por umas falsas, que trouxeram com eles. Luís Maria diz a Eduardo que vão conseguir vender cada garrafa a dez mil euros.

Em casa dos Valente, Vera faz tostas enquanto Tozé reclama do cheiro e Catarina continua a tentar ligar a Jorge, sem sucesso. Tocam à campainha, é Vasco, que traz Jorge apoiado em si. Catarina nem sabe bem como reagir mas Vasco diz-lhe que não precisa de ter vergonha e que encontrou Jorge no clube e percebeu que precisava de ajuda para encontrar o caminho de volta para casa. Catarina agradece-lhe e pergunta como está o caso da enóloga. Vasco conta-lhe que Fernando se entregou pois disparou um tiro, nessa noite, e acha que a pode ter morto. Catarina fica confusa, tenta assimilar a informação. Vasco despede-se dela, com um beijo na cara, e acena a Tozé e a Vera.

Na farmácia, Cremilde e Julieta discutem sobre quem merece mais ir ao funeral. As amigas decidem atirar uma moeda ao ar e calha a Julieta, que fica toda contente, pois assim poderá estar perto de Jorge e consola-lo pela morte da tia.

No cemitério, os irmãos e Jorge caminham entre as campas e Catarina leva quatro rosas brancas na mão e diz aos irmãos que é pouco mas o que conta é a intenção. Catarina e Jorge já estão à frente da sepultura enquanto as pessoas se aproximam para lhes deixar as suas condolências. Belmiro e Natália avisam Jorge que terá de pagar os estragos que causou ou então eles vão fazer queixa à polícia. Julieta aproveita e abraça Jorge dizendo que tinha uma grande estima por Efigénia, que era uma boa pessoa. Tozé e Vera chegam, com duas coroas de flores, e Catarina ralha-lhes mas acaba por aceitar que as ponham na campa da tia.

Sebastião comenta com Caetana e Luís Maria a encomenda que recebeu de um cliente chinês, acha estranho uma encomenda daquele volume e quer confirmar a sua veracidade, mas Caetana incentiva-o a seguir com a encomenda, depois de trocar um olhar cúmplice com o tio. Madalena chega e o marido conta-lhe que Ricardo está em Ibiza. Madalena fica alarmada, quer ir ter com o filho mas Luís Maria chama-a de tonta e diz-lhe que Ricardo já é maior e vacinado e se está a borrifar para ela. Madalena fica angustiada.

Luís Maria entra. Sorrateiro, no escritório de Fernando e começa a mexer nos seus pertences com um lenço. Mexe na agenda, mas desiste, e depois vê um relógio de pulso e sorri. Agarra no relógio e embrulha-o no lenço, sem lhe tocar.

Na sala de provas, Sebastião comenta com Vasco a encomenda que recebeu do cliente chinês. Vasco acha que Sebastião devia confirmar, é uma encomenda muito grande e muito dispendiosa. Sebastião diz-lhe que Luís Maria confirmou que era um cliente VIP e ficou de lhe ligar para confirmar tudo. Vasco diz ao primo que se é assim, então é para avançar.

No cemitério, o Padre termina de proferir algumas palavras e Jorge vai fazendo comentários pouco simpáticos em relação a Efigénia. Os coveiros põem o caixão na terra e os irmãos atiram as coroas de flores. Catarina abraça Tozé, estão bastante emocionados.

Quando estão a sair do cemitério, Vera percebe que perdeu o seu casaco. Catarina diz aos irmãos para irem andando para a carrinha que vai à procura do casaco lá dentro.

Catarina avança, em passo apressado, até à campa da tia Efigénia quando vê uma mulher, em frente à campa, de muletas. Catarina gela, acabou de ver Leonor.