“Flor Sem Tempo”: Resumo dos próximos episódios

“Flor Sem Tempo”: Resumo dos próximos episódios

Episódio 11 (6 a 11 de fevereiro)

Diana conta a Vasco e David que o corpo encontrado no mar pertence a Margarida.

Tia Efigénia morre quando Jorge e Tozé a estão a levar ao lar.

Fernando entrega-se a Diana dizendo que disparou um tiro na noite em que Margarida desapareceu.

Em casa dos Valente, Jorge e Tozé abrem o sofá começam a estender o lençol para fazer a cama para a Tia Efigénia. Esta, de bengala em riste, vai dando ordens a toda a gente e reclamando com Jorge porque a cama não está bem feita. Catarina abre o frigorífico e percebe que a comida que lá está só pode ter sido roubada. Tozé diz que fez tudo direitinho, que desligou as câmaras e que só trouxeram produtos que estavam a ficar fora do prazo. Catarina fica incrédula, ainda mais quando percebe que Jorge também esteve envolvido no roubo à mercearia, e explode dizendo à família que a vida na cadeia não é pera doce, que estão sempre a ser vigiados e que a liberdade individual não existe. Jorge e os filhos não respondem. Catarina avisa-os que é bom que entrem nos eixos se não querem ir todos presos.

Eduardo e Leonor conversam, esta sente que ele a está a empatar pois o que tinham combinado era que, quando a Catarina saísse da prisão, eles fugiam todos para o Brasil. Eduardo diz-lhe que devem fazer as coisas com calma e que ele precisa de mais algum tempo para juntar dinheiro. Conta-lhe que Catarina trabalha na Quinta e Leonor fica sobressaltada, não quer a filha junto da família Torres. Eduardo descansa Leonor, diz-lhe que está atento e que ninguém fará mal aos seus filhos, ele vai garantir que são bem cuidados. Eduardo faz-lhe uma festa no cabelo, não percebemos se é sentida, e encaminha-se para a saída dizendo que não pode passar alo a noite e que volta quando for possível. Ficamos no desespero de Leonor que não está convencida das boas intenções de Eduardo.

Vasco liga ao jornalista que publicou a notícia a seu respeito e pergunta-lhe quem é que lhe deu aquelas informações. Bruno diz-lhe que não vai revelar as suas fontes, a menos que façam um acordo e Vasco lhe dê um exclusivo. Vasco desliga a chamada, bastante irritado, dizendo que não está para alimentar mais circos.

No clube, Natália e Cremilde bebem café quando esta fica a saber que Catarina é filha de Leonor e não apenas uma amiga, como lhe disse. Natália conta que Catarina também lhe mentiu, em relação à sua identidade, mas que acha que ela é boa gente e que tem feito um bom trabalho a cuidar de Salvador e Lourenço.

No armazém, Rosa está de tablet na mão a fazer o inventário, quando António se aproxima. Rosa ignora-o, mas António não desiste, diz-lhe que gosta dela, que não consegue ser apenas um colega de trabalho e que não quer que a história dos dois termine assim. Rosa avisa-o que não lhe deve explicações, mas António reforça que as quer dar pois ela é diferente, a atração entre os dois foi imediata e é algo que não podem negar. António aproxima-se e beja Rosa, que se deixa levar. Os dois começam a despir-se, enquanto se beijam com muita paixão.

A sala está montada para a conferência de imprensa. Eduardo entra e dirige-se a Vitória, que lhe pergunta quando é que pensava dizer-lhe que a ama de Salvador e Lourenço é a filha da sua amante. Eduardo fica atrapalhado, diz que não sabia quem ela era e que, quando descobriu, até apresentou o seu cadastro, para que fosse despedida, mas Vasco e Caetana não permitiram. Vitória é dura, diz-lhe que quer Catarina fora daquela casa, seja de que forma for. Eduardo sente-se encurralado.

Efigénia está de saída, abraça Vera e Marta e diz que vai pedir no lar para ir a casa, todos os fins de semana. Jorge faz uma cara de enjoo, não gosta da sua presença. Efigénia fala com Catarina, diz-lhe que a sua mãe, esteja onde estiver, estará certamente orgulhosa dela, que ela é o motor da família e tem sido uma irmã incrível. Catarina fica emocionada.

Vasco e David estão a beber café, no centro de mergulho, quando Diana chega com novidades sobre a investigação. A inspetora conta-lhes que o corpo encontrado no mar era de Margarida, a anterior enóloga da Chão da Serra, que foi assassinada e o corpo atirado ao mar. Vasco fica preocupado e Diana diz-lhe que vai passar na Quinta para recolher depoimentos com as pessoas que a conheciam e trabalham com ela. David também terá de ir prestar declarações para explicar como encontrou o corpo.

Na farmácia, Cremilde comenta com Julieta que é certo que o corpo encontrado no mar é de Leonor. Julieta fica animada pois isso quer dizer que Jorge está viúvo. Cremilde não acha que seja um bom partido, gosta muito da pinga. Gabriel chega, vem instalar o nosso sistema de impressão digital e fica desanimado quando percebe que Filipa não está.

Na lavandaria, Jaime diz a Filipa que está determinado em sair de casa, que o pai tem razão quando diz que eles já têm idade para morar sozinhos. Filipa fica louca, diz que se recusa a sair daquela casa e deixar que Natália faça dela o seu reino. Jaime não para de receber mensagens de Marco, a pedir desculpa e a dizer que está arrependido, e Filipa decide enviar uma mensagem a terminar a conversa e diz ao irmão que ainda lhe vai agradecer e que, um dia, vai encontrar o seu príncipe.

No armazém, Bruno conta a Caetana que Vasco lhe ligou, para saber que lhe tinha passado as informações, mas que este não disse nada. Caetana fica nervosa, mas Bruno garante-lhe que pode contar com ele e aproxima-se sedutor. Vasco, que entra nesse momento, fica a observar a cumplicidade dos dois, sem se revelar.

Está tudo pronto para dar início à conferência de imprensa. Vitória pergunta a Fernando porque é que ninguém lhe contou que Catarina era filha de Leonor. Noutra ponta, Eduardo e Luís Maria falam sobre a identificação do corpo de Margarida. Madalena comenta que Ricardo não paga a renda há meses e que foi despejado. Mimi obriga Sebastião a manter uma postura firme e a mostrar que merece estar ali. A família senta-se à mesa e Vitória introduz Fernando, que dá início à conferência de imprensa. Vasco observa a troca de olhares entre a irmã e Bruno e fica bastante irritado.

Tozé conduz a carrinha, Jorge está ao seu lado, e Efigénia vai atrás, vão em direção ao lar. Tozé começa a estranhar a tia estar tão calada e quieta e pede a Jorge que verifique se a tia está mesmo a dormir. Jorge aproxima-se de Efigénia e percebe que esta está morta.

Catarina está no clube, aguarda que Salvador e Lourenço acabem o treino, enquanto fala com Belmiro que lhe sugere uma saída com Jaime. Catarina interrompe a conversa para atender Jorge, que lhe conta que Efigénia acabou de morrer, a caminho do lar. Catarina diz que vai levar os irmãos a casa e que vai ter com eles ao lar. Jorge acha que deviam atirar o corpo da tia para o mar pois, se a levarem morta para o lar, ninguém vai acreditar neles e podem acusá-los. Tozé tira-lhe o telemóvel e diz a Catarina que vai fazer o que ela disse e que se encontram no lar.

A conferência de imprensa decorre e Vasco, para surpresa da família, fala aos jornalistas sobre as suas ideias para expandir o negócio e para o tornar cada vez mais sustentável. Bruno pede-lhes um comentário em relação ao facto do corpo encontrado no mar pertencer a Margarida e Vasco não verga, diz que a família está bastante consternada e que vão colaborar com as autoridades no que for necessário.

Caetana acaba de entra na sala de estar. Vasco segue-a e confronta-a com as informações que deu ao jornalista, percebeu a cumplicidade dos dois. Caetana diz a Vasco que ele nunca será capaz de implementar as ideias de que falou na conferência. Vasco olha a irmã, com grande deceção, e diz-lhe que tem pena dela.

No armazém, António e Rosa conversam sobre o que se passou. Quando António acha que Rosa está disposta a ter uma relação com ele, Rosa recua e diz-lhe que têm de acordar e que o que se passou entre os dois não volta a repetir-se. Rosa sai, ainda que lhe custe e deixa António arrasado.

Mimi entra disparada em casa, enquanto refila com Sebastião, não percebe como foi capaz de sair da conferência, ainda por cima no momento das fotografias. Sebastião não consegue parar de pensar em Margarida e em quem a terá morta e comenta com Mimi que ela se envolveu com António e David e que os dois até andaram à pancada por causa dela.

Fernando vai ao encontro de Natália e pergunta-lhe se ela se lembra a que horas é que Margarida abandonou a festa das vindimas, visto que foi a última vez que a viram. Natália, disfarçando o nervosismo, diz que não se lembra, mas comenta que Margarida deve ter saído tarde pois adorava uma boa festa.

Entra um flashback, em que vemos, do POV de Natália, Fernando à porta da Quinta com uma caçadeira nas mãos. Ouve-se uma porta a fechar e Fernando dispara um tiro, sem querer.

Voltamos a Natália, que diz a Fernando que, nessa noite, só se lembra que ele foi para a cama cedo pois, quando lhe levou os comprimidos, ele já estava deitado. Fernando sai e ficamos na inquietação de Natália.

Catarina desce as escadas, está alheada e triste com a morte da tia, quando Vasco a intercepta e a convida para um jantar. Catarina diz que não pode, morreu a sua tia, que apesar de já ser velhota, foi um grande apoio para a mãe. Vasco abraça-a e Catarina deixa-se estar, sente-se segura nos seus braços. Vaco pede-lhe que o avise caso precise de alguma ajuda com o funeral. Catarina agradece e sai.

Em casa dos Valente, Jorge pede a Tozé que queime as suas roupas, ficou traumatizado com o facto da tia lhe ter morrido nos braços. Tozé está preocupado com a casa, mas Jorge diz-lhe que a tia não tinha mais família, por isso são eles os herdeiros. Jorge acha que deviam vender a casa, mas Tozé avisa-o que ninguém faz nada sem o aval de Catarina. Jorge fica melindrado.

Na casa das tortas, Elisa serve mais um bagaço a António, que lhes conta que vai ter de prestar declarações por causa de Margarida, porque andou com ela e isso faz dele uma pessoa de interesse para a investigação. Cremilde chega e conta-lhes que descobriu que Catarina foi presa por tráfico de armas e que desconfia que foi ela quem matou Margarida.

Diana entra no escritório de Fernando e estaca ao ver uma caçadeira pousada em cima da mesa. Fernando pede à inspetora que leve a arma para análise e diz-lhe que se entrega voluntariamente pois disparou um tiro na noite em que Margarida desapareceu por isso pode ser ele o culpado da sua morte. Diana fica incrédula.